Resumo do texto escrito por Laura Botelho, do blog http://bloglaurabotelho.blogspot.com.br/.
Há muitos mundos com informações diferentes e níveis
diferentes de abstrair o que precisamos saber. Cada energia acumula
conhecimento de tal forma que o velho “mundo” é descartado como uma casca, pele
velha que não cabe mais.
Precisamos perceber que, analogamente falando, estamos como
alguém que não sabe onde está e perde a última parada para descer – e o trem
vai embora te deixando muito longe de onde você gostaria de estar. Dica: estude
o trajeto para não perder a parada.
SE OS “ALIENS NÃO SE ANUNCIAM, POR QUE O GOVERNO FARÁ ISSO
PRIMEIRO?
1) Impotência do
governo e seus órgãos. Suponhamos que esses seres com tecnologia superior
estejam de fato no comando. Não há nada que os governos possam fazer. Eles
controlam diretamente tudo que estar relacionado a sua presença e quando eles
revelarão essa “presença” em nosso planeta. Portanto, descobrir que nossos
governantes estão impotentes diante de tudo é algo que não fará bem a saúde da
humanidade, pois depositamos toda nossa esperança em instituições como a NASA
para resolver qualquer problema “extra”, certo?Piada...
2)Questionamento da população sobre a credibilidade de órgãos
que deveriam passar confiança. O governo mentiu
por quase 60 anos, portanto, deve continuar a mentira até o“momento” final.Uma mentira tem sido usada para
cobrir a outra e ela está se tornando impossível de mantê-la. Agências
como a NASA se tornariam obsoletas caso tudo viesse a ser revelado. O governo
teria de enfrentar a questão de: por que eles continuaram a financiar somas
incríveis de dinheiro a NASA para “investigações” espaciais quando eles
sabiam sobre como tudo funciona há séculos? E “o desperdício de dinheiro do
contribuinte” apenas mantinha a brincadeira?
3) Ameaça àqueles
que tentarem mostrar a verdade. Medo de lidar com a questão ETs está na
pauta dos que desejam contar ao mundo sobre o que vem pela frente. Edgar Mitchell, astronauta da
Apolo 14 comentou sobre a razão para o sigilo com base na informação que tinha
sido compartilhado com ele por veteranos familiarizados com os fatores de
inteligência relacionados com o acobertamento. “Kennedy foi assassinado
porque deu a ordem para falar sobre a presença de outros seres não humanos
entre nós”.
4) Ameaça da transferência de poder
aos ufólogos.Mais importante e temeroso por parte dos que
trabalharam para ocultar tudo isso é ter que admitir e dar
credibilidade para a comunidade ufológica, que sempre afirmou a existência desses seres
entre nós, o que resultaria no deslocamento do poder da
informação para essa comunidade coberta de razão.
5) Ameaça de destruição da população.O governo sabe que
a humanidade não está preparada para lidar com “aliens”. Esses “Aliens”
(todas as raças sem distinção) poderiam ser vistos como “agentes do diabo”
ou o próprio diabo. Isso poderia desencadear uma guerra sem precedentes e uma
caça insana a esses seres por todo planeta - o que resultaria num contra
ataque da parte deles - o que cá entre nós... não seria muito
saudável. Fora o fato que para contornar as coisas ou até mesmo explicar que
eles já viviam muito tempo entre nós ficará impraticável diante da histeria
coletiva.
6) Ameaça da quebra de paradigmas, valores e crenças. Qualquer tentativa de fazer um anúncio mesmo
que “parcial” sobre essa outra dimensão da realidade, daria luz verde
para que as pessoas que sabem demais e não podem falar, soltem
o verbo, inclusive liberando material do governo deixando-os expostos ao
julgamento da humanidade. Muitos entenderão que suas vidas não valem nada e que
foram levados a sacrifícios inúteis quando acreditaram em valores e
conceitos que uma dúzia de espertos montou para controle dessa mentira
por milênios.
7) Revelação da farsa da dependência do
petróleo e outras. Todos foram levados
a acreditar que a energia que precisamos está dependente de combustíveis
fosseis – que segundo eles – é limitado – o que não é verdade. O petróleo é um
produto abiótico (pesquise) - Há enormes quantidades de
óleo sendo produzidas a todo o momento pela natureza e já fazem mais de 100
anos que “eles” avisam que o petróleo está acabando e a cada dia que a
indústria diz que “eles estão ficando
sem petróleo”- eles encontram mais.
O problema do petróleo não se resume a extração somente, mas a
ocupações sociais como empregos gerados por ele. Estima-se que há 9,2
milhões de pessoas direta e indiretamente empregadas pela
indústria de petróleo e gás natural somente nos USA.A quebra desse
monopólio traria caos social nessa engrenagem.
O dinheiro flui para as pessoas que
estão se beneficiando dele nesse momento em que escrevo essas linhas e se
alguma notícia de caráter “oficial” derrubasse essa ideia do petróleo teria as
mesmas proporções de um meteoro caindo sobre a Casa Branca... o caos seria tão
devastador que não haveria tempo para reestruturar e organizar um novo modelo
de vida rapidamente.
Estoques de petróleo perderiam grande
parte do seu valor em poucos minutos após a confirmação de uma presença
extraterrestre, isso porque levaria a “descobertas” de “outras
possibilidades de energia” e tecnologias superiores.
Fomos adestrados a crer que a energia
para mover mecanismos complexos como as máquinas voadoras dependem basicamente
de recursos minerais, mas NUNCA nos falaram sobre uma ENERGIA LIVRE, abundante e gratuita do
ambiente em que estamos inseridos e que move “naves aliens” de um lado para o
outro.
As consequências de dar essa energia
livre para países onde os escravos transbordam como Índia e
China só iriam aumentar a sua capacidade de minar a competitividade
das empresas americanas. Haveria um colapso do mercado de ações num estalar dos
dedos.
Nós nos matamos e matamos o outro
para “sobreviver” a um mundo que não existe! As guerras têm como
finalidade desviar atenção,
nos distrair para o que não se pode mais encobrir.
Enquanto estamos nos matando, destruindo tudo ao redor [para depois
re-construir], estamos ocupados demais para estudar e entender o funcionamento
das coisas, pois estaremos saciando a fome do outro, “curando” doenças que não
existem e mantendo esperanças de um futuro que não fará sentido algum!
A confirmação sobre a existência
irretocável dos seres dimensionais entre nós seria a peça chave nesse jogo para
derrubar toda a ignorância de milênios. Isso evitaria inclusive de
cairmos no mesmo golpe de novo!
Se fosse feita uma enquete nas ruas com a pergunta "você tem a vida que pediu a Deus?", a maioria responderia com um sonoro quá quá quá. Lógico que alguém desempregado, doente ou que tenha sido vítima de uma tragédia pessoal não estará muito entusiasmado. Mas mesmo os que teriam motivos para estar - aqueles que possuem emprego, saúde e alguma relação afetiva, que é considerada a tríade da felicidade - também não têm achado muita graça na vida. O mundo é habitado por pessoas frustradas com o próprio trabalho, pessoas que não estão satisfeitas com o relacionamento que construíram, pessoas saudosas de velhos amores, pessoas que gostariam de estar morando em outro lugar, pessoas que se julgam injustiçadas pelo destino, pessoas que não agüentam mais viver com o dinheiro contado, pessoas que gostariam de ter uma vida social mais agitada, pessoas que prefeririam ter um corpo mais em forma, enfim, os exemplos se amontoam. Se formos espiar pelo buraco da fechadura de cada um, descobriremos que estão todos relativamente bem, mas poderiam estar melhor. Por que não estão? Ora, a culpa é do governo, do Papa, da sociedade, do capitalismo, da mídia, do inferno zodiacal, dos carboidratos, dos hormônios e demais bodes expiatórios dos nossos infernizantes dilemas. A culpa é de tudo e de todos, menos nossa. Um amigo meu, psiquiatra, costuma dizer uma frase atordoante. Ele acredita que todas as pessoas possuem a vida que desejam. Podem até não estar satisfeitas, mas vivem exatamente do jeito que acham que devem. Ninguém as força a nada, nem o governo, nem o Papa, nem a mídia. A gente tem a vida que pediu, sim. Se ela não está boa, quem nos impede de buscar outras opções? Quase subo pelas paredes quando entro neste papo com ele porque respeito muito as fraquezas humanas. Sei como é difícil interromper uma trajetória de anos e arriscar-se no desconhecido. Reconheço os diversos fatores - família, amigos, opinião alheia - que nos conduzem ao acomodamento. Por outro lado, sei que este meu amigo está certo. Somos os roteiristas da nossa própria história, podemos dar o final que quisermos para nossas cenas. Mas temos que querer de verdade. Querer pra valer. É este o esforço que nos falta. A mulher que diz que adoraria se separar mas não o faz por causa dos filhos, no fundo não quer se separar. O homem que diz que adoraria ganhar a vida em outra atividade, mas já não é jovem para experimentar, no fundo não quer tentar mais nada. É lá no fundo que estão as razões verdadeiras que levam as pessoas a mudarem ou a manterem as coisas como estão. É lá no fundo que os desejos e as necessidades se confrontam. Em vez de nos queixarmos, ganharíamos mais se nadássemos até lá embaixo para trazer a verdade à tona. E então deixar de sofrer.
Fonte: "Coisas da vida" Crônicas - Martha Medeiros
Vida é o que existe entre o nascimento e a morte. O que acontece no meio é o que importa.
No meio, a gente descobre que sexo sem amor também vale a pena, mas é ginástica, não tem transcendência nenhuma. Que tudo o que faz você voltar pra casa de mãos abanando (sem uma emoção, um conhecimento, uma surpresa, uma paz, uma ideia) foi perda de tempo.
Que a primeira metade da vida é muito boa, mas da metade pro fim pode ser ainda melhor se a gente aprendeu alguma coisa com os tropeços lá do início. Que o pensamento é uma aventura sem igual. Que é preciso abrir a nossa caixa preta de vez em quando, apesar do medo do que vamos encontrar lá dentro. Que maduro é aquele que mata no peito as vertigens e os espantos.
No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as que acontecem de fato. Que amar é lapidação, e não destruição. Que certos riscos compensam – o difícil é saber previamente quais. Que subir na vida é algo para se fazer sem pressa.
Que é preciso dar uma colher de chá para o acaso. Que tudo que é muito rápido pode ser bem frustrante. Que Veneza, Mykonos, Bali e Patagônia são lugares excitantes, mas que incrível mesmo é se sentir feliz dentro da própria casa. Que a vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase? Ora, é sempre mais forte.
No meio, a gente descobre que reconhecer um problema é o primeiro passo para resolvê-lo. Que é muito narcisista ficar se consumindo consigo próprio. Que todas as escolhas geram dúvida, todas. Que depois de lutar pelo direito de ser diferente, chega a bendita hora de se permitir a indiferença.
Que adultos se divertem muito mais do que os adolescentes. Que uma perda, qualquer perda, é um aperitivo da morte – mas não é a morte, que essa só acontece no fim, e ainda estamos falando do meio.
No meio, a gente descobre que precisa guardar a senha não apenas do banco e da caixa postal, mas a senha que nos revela a nós mesmos. Que passar pela vida à toa é um desperdício imperdoável. Que as mesmas coisas que nos exibem também nos escondem (escrever, por exemplo).
Que tocar na dor do outro exige delicadeza. Que ser feliz pode ser uma decisão, não apenas uma contingência. Que não é preciso se estressar tanto em busca do orgasmo, há outras coisas que também levam ao clímax: um poema, um gol, um show, um beijo.
No meio, a gente descobre que fazer a coisa certa é sempre um ato revolucionário. Que é mais produtivo agir do que reagir. Que a vida não oferece opção: ou você segue, ou você segue. Que a pior maneira de avaliar a si mesmo é se comparando com os demais. Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade. E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo.
Diariamente
alguém vem a mim propagando a sua religião como a certa e o seu Deus como o
único verdadeiro. Não é preciso dizer que, para essas pessoas as outras
religiões ou seitas estão erradas. Mas, será que existe uma religião correta?
Quando
eles pedem minha opinião, simplesmente digo que, enquanto a sua religião, sua
crença ou sua filosofia de vida estiverem lhe fazendo bem, fique com ela. Ela é
a correta para você. Quando não estiver mais lhe acrescentado nada, saia ou
mude para outra. Através da sua experiência com diversas religiões, você vai
perceber que a religião em si não é a meta. A meta é atingir a sua
religiosidade intrínseca, independente de toadas as religiões. E para isto é
importante experimentar e ao mesmo tempo, duvidar do que dizem todas as
religiões.
Vou
colocar algumas ideias para que você busque suas próprias conclusões.
Esta
semana vi um DVD do professor Laércio Fonseca, sobre Física Quântica e
Espiritualidade. Em uma das partes desse vídeo ele tenta provar a existência de
Deus através de fórmulas como E=mc2. A teoria dele é muito boa. Ele tenta
demonstrar cientificamente a existência de campos energéticos e como esses
campos interagem entre si. Isto é, ele tenta mostrar que todos nós estamos
interagindo a cada instante, tendo ou não consciência disso. Mostra, também,
através de fórmulas matemáticas, a existência de vários níveis de consciência e
como esses vários níveis estão todos coexistindo ao mesmo tempo.
Certo.
Mas concluir daí que Deus existe, acho que foi querer forçar um pouco demais.
Na verdade, ele poderia, com a mesma teoria concluir e tentar provar a
inexistência de Deus. Porque se Deus é o somatório de todas as consciências nos
seu múltiplos universos, por dedução lógica, Deus não existe. Se Deus é tudo,
isto prova simplesmente a inexistência de um Deus individualizado.
Trazendo
essa questão não estou querendo absolutamente provar que estou correta ou
errada. Quero apenas levantar questões para que sejamos mais inquiridores, mais
questionadores e não acreditemos numa primeira dedução lógica. Na verdade
acredito que cada um de nós deva tirar suas próprias conclusões
individualmente. Aí sim, teremos um mundo de indivíduos. Cada um vivendo a sua
própria consciência individualizada.
O
grande “mal” de todas as religiões é simplesmente que elas querem se apropriar
da “verdade”. Mas eu pergunto: a quem pertence a verdade? Você já se fez essa
pergunta? Minha percepção é que enquanto estivermos seccionando a verdade em
fracções com nomes e teorias diferentes, ainda estaremos vivendo no campo do
ego (ÍSMO) e das crenças. A verdade, na minha percepção, está muito além de
todas as crenças e todos os mandamentos. Enquanto se criarem regras e
filosofias para definir a verdade, estaremos vivendo numa grande mentira.
Osho
assim diz, “É uma coisa estranha que a verdade não seja democrática. Não será
decidido por votações o que é verdade ou não; senão nunca poderemos chegar a
qualquer verdade, de forma alguma. As pessoas votarão naquilo que é
confortável, e as mentiras são muito confortáveis porque você não tem que fazer
nada com elas, você só tem que acreditar. A verdade precisa de grande esforço,
descoberta, risco... e caminhar sozinho por um caminho que ninguém jamais
viajou antes”. E complemento: e que poucos ainda estão dispostos a percorrer
sozinhos.
Mas,
volto a enfatizar o que digo para meus amigos e parentes: enquanto essa
religião, isto é, essa fracção da verdade estiver sendo boa para você,
aproveite. Aprenda o que de positivo ela pode trazer para a sua vida. No dia
seguinte, agradeça e siga o seu caminho.
Mas,
por favor, não fique pregando essa meia-verdade religiosa, como se ela fosse a
verdade suprema. Porque, nesse momento, você caiu na armadilha de alguns
ladinos que se utilizam de um pouco mais de esperteza e poder de persuasão para
lhe iludir e lhe aprisionar. E muitas vezes isso é feito com a melhor das
intenções, porém, inconscientemente.
Nenhuma
experiência mística, visão espiritual, vozes do além, saídas do corpo, nada
disso pode ser confundido com a verdade. Tudo isso são apenas experiências que
se bem utilizadas apontam para uma consciência maior.
Lembre-se
de que você vê aquilo que quer ver e sente aquilo que quer sentir. Pensamento
gera sentimento que gera resultado. Isso não tem nada a ver com a verdade.
Lindas mensagens de amor e compaixão vindas do “além” são palavras vazias
quando interpretadas por uma mente condicionada por crenças ou sentidas por um
coração que não conhece o que é amor.
Então,
não se vanglorie caso você seja dotado da capacidade de ver ou ouvir entes ou
mensagens espirituais. Não há nada de especial nisso. Essas são apenas imagens
ou símbolos que seu inconsciente encontrou para se comunicar com talvez, em uma
possibilidade, outros níveis de consciência. Nada de extraordinário. Aproveite
esse potencial para seguir seu caminho em busca da sua própria verdade: aquela
que verdadeiramente liberta. Enquanto você estiver preso a conceitos ou
crenças, você estará vivendo em um cárcere.
E,
finalmente, como posso saber se minha religião é correta para mim?
Existe
uma maneira bem simples de descobrir se os ensinamentos religiosos estão lhe
fazendo bem ou estão interrompendo a sua busca espiritual. A fórmula é: perceba
a cada momento se você se sente mais livre, mais feliz e mais realizado; ou ao
contrário, mais sério, mais pesado e cheio de crenças e “verdades”. Caso você
se sinta mais leve, feliz e em paz, a sua religião ou filosofia ainda tem algo
para lhe dar. Mas, quando você sentir que após algum tempo de experiência o que
ficou foi um peso e uma promessa de que no futuro será melhor, pule fora.
E
uma dica do grande pensador Osho: “ E para mim, seriedade é uma doença; e o
senso de humor torna você mais humano, mais humilde. O senso de humor – de
acordo comigo, é uma das partes mais essências da religiosidade.”
Na
minha percepção, a verdadeira religião não acredita no futuro. Ela vive somente
no presente. Ela descobriu que Deus está diluído na própria Existência. Percebo
que só existe uma vida, só existe um mundo, só existe esse momento. Se sua
religião prega promessas de realizações em um futuro distante, ela não sabe.
Promessa é uma forma ladina de adiar suas aspirações verdadeiras para um futuro
que não existe. “Amanhã você saberá,
“amanhã você será mais feliz” e “em breve, eu voltarei”, e esse amanhã e
esse breve, nunca chegam. Eles nunca chegam, simplesmente, porque esse amanhã e
esse breve realmente não existem.
Namastê (O Deus que habita em mim, saúda o Deus que
habita em você).
Por: Din Akari Key Para nós iniciados do Salto Quântico Genético ministrado por Bruno G. Moraes, as descobertas que temos sobre a realidade do planeta Terra é devastadora. A iniciação, embora seja algo bom no seu propósito, nos primeiros momentos é algo bastante doloroso a nível existencial. As revelações que o despertar das memórias nos traz não são nada agradáveis.
Um dos vários fatores que dão consistência a esta iniciação é a semelhança das memórias de vários iniciados que, sem se conhecerem, estarem distantes temporal e geograficamente e não terem conhecimento prévio sobre tais revelações, ainda assim, relatam lembranças condizentes com de outros iniciados. Essas memórias vão de choque ao que a ciência ortodoxa (tradicional) aceita e investiga. Mas são pertinentes a achados arqueológicos e descobertas de pesquisadores de todas as áreas do conhecimento humano que trabalham separadamente à ciência ortodoxa. Esses pesquisadores alternativos não se vinculam a instituições (Universidades, Centros de Pesquisa vinculados ao Estado, etc) justamente por que elas inibem certos questionamentos. Não investem em determinados assuntos justamente por que sabem que se um cientista sério (que pode ser qualquer um de nós) decidir-se a seguir as evidências arqueológicas, qualitativas e quantitativas, históricas e culturais, até onde elas o levarem, tudo aquilo que “eles” querem que a humanidade pense saber sobre si, cairá fatalmente.
Não é do interesse dos governos e grandes corporações que a humanidade (re)descubra a sua origem, história verdadeira e potenciais extraordinários, pois tudo isso foipropositalmente apagado da memória humana.
Mais uma vez reafirmo que o que descobrimos pelas nossas memórias no processo de retrocognição, que só possível através do SQG, é devastador.
Do contrário do que somos impelidos a acreditar (leia-se engolir sem questionar) desde a infância e reforçadamente no cotidiano, o planeta Terra não é um local de evolução espiritual, a reencarnação não é uma lei, seres mitológicos como Jesus Cristo não existiram (assim como os avatares de todas as religiões do mundo), seres transcendentais como os precursores da New Age – Mestres Ascencionados (Metraton, Melchizedeck, Mestra Nada, Saint Germain, Arc. Miguel, Arc. Gabriel, A. Sheran entre todos os outros possíveis) existem sim, porém não são bem intencionados quanto parecem em suas obras canalizadas (psicografadas).
A vida não é bela.
Dentre tantas coisas que agora sabemos, uma delas é que nosso planeta vem sendo usado para os avanços científicos de seres geniais que dominam a região do Universo onde a Terra se encontra. Sobre estes seres, seus objetivos e as múltiplas funções do planeta, explico mais a seguir:
Terra – Planeta Laboratório
Nosso (?) planeta surgiu há bilhões de anos. Foi dado a uma raça de seres felinos (humanóides com aparência leonina) e por eles era usado como laboratório de desenvolvimento de organismos com base de carbono. A tecnologia de corpos feitos de carbono era (e ainda é) algo super avançado e inédito em todo o Universo. Os felinos construíram a maior parte da fauna e flora da Terra, praticamente todo o ecossistema.
Neste período, já havia se estabelecido o que chamamos de “Império do Dragão” (ou Império da Escravidão) que é um conjunto de raças de milhares de galáxias (não vou me ater a números para evitar erros) associadas que invadem outros sistemas planetários afim de levar a cabo seus empreendimentos. Os líderes do Império são uma raça de seres altamente geniais e avançados. Nós os apelidamos de Super Cientistas Extraterrestres.
O Império então, ao ver o progresso dos Felinos neste planeta, o invadiu rapidamente tomando para si tais conhecimentos. A raça felina foi extinta como todas aquelas que se recusam a associarem-se ao Império.
No decorrer desses milhares de anos, o Império continua usando a Terra como Planeta Laboratório.
O Homem não veio do macaco. Os macacos é que são uma "sobra genética" do homem.
Os vários hominídeos ancestrais do homem moderno são frutos da continuidade dessas pesquisas de Engenharia Genética. Explicando um pouco e de maneira rudimentar:
Homo habilis
O Império desenvolveu na Terra o Homo habilis, hominídeo extinto que viveu a cerca de 2 milhões de anos atrás na África. Em seguida, essa raça foi melhorada e foi deixada na Terra a nova versão da mesma para “testes”. A “versão” seguinte era o Homo erectus. Depois, se aprimorou o funcionamento da raça, fez-se cruzamentos genéticos com outras espécies da fauna terrestre e então se tem o Homo neanderthalensis e assim sucessivamente.
Homo neanderthalensis
Neste último parágrafo, falei dos hominídeos e não respeitei a ordem verdadeira dos fatos históricos. A minha intenção foi apenas esclarecer de maneira simples com um exemplo rudimentar. ;-)
A intenção dos escravistas com a Engenharia Genética é criar corpos cada vez mais sofisticados para usá-los na guerra contra as outras raças durante as invasões. Através do conhecimento que adquirem com os experimentos feitos na Terra eles aprimoram os próprios corpos. E os humanos são apenas uma raça escrava, mas cheia de grandes potenciais ocultos.
Assim como uma fábrica de automóveis, os hominídeos foram "lançados" uma versão após a outra; primeiro a 1.0, depois 1.5, 2.0 e assim até o estágio atual de sofisticação genética.
Estas experiências genéticas não pararam até hoje, logicamente.
Imagem de uma criatura metade homem, metade crocodilo. Foi encontrada por Cristopher Murphy em 1993 ainda em estado de decomposição.
"Estranho macaco dotado de feições humanas. O 'Popol Vuh', antigo e milenar livro sagrado, afirma que os símios seriam os descendentes de uma raça humana degenerada, desaparecida em uma catástrofe há muitos milhares de anos! Talvez se trate de uma verdade histórica! E se assim for, ficaria provado que não os homens descenderiam do macaco mas, sim, os macacos descenderiam dos homens! Este estranho espécime, recentemente capturado, talvez tenha revivido geneticamente essa hipótese!" Sérgio O. Russo
Terra – Planeta Fazenda
Uma das raças associadas ao Império é muito conhecida de quem já pesquisa sobre as Conspirações Mundiais (e agora o Fator Quântico na vanguarda falando de Conspirações em Dimensões Paralelas). Essa raça é de seres da 4ª dimensão (mundo dos espíritos) chamados de Reptilianos e Draconianos. Cada uma dessas duas raças exerce determinadas funções dentro do Império. Uma delas é a de carcereiros que você entenderá melhor clicando aqui.
O enorme contingente humano serve para estas raças como fonte de alimento.
Hã? Como assim?
Como tudo que é dito neste blog de maneira geral, este ponto precisaria de horas e mais horas de leitura ou oratória. Mas explicando brevemente, os reptilianos se alimentam de energias densas produzidas pelo sistema humano. Entenda por sistema humano o conjunto de corpos que compõem uma pessoa (corpo astral, mental, causal, físico, etc).
Essas energias são produzidas pelo sofrimento, principalmente. Os reptilianos coordenam a vida humana como pastores controlam suas ovelhas. Eles inserem na sociedade tudo o que pode manter a população alienada e ajustada a um modo doente de viver.
Os valores e princípios presentes nas sociedades de todo o mundo são implantados culturalmente e passados de uma geração para outra. Esses conceitos sempre são opostos ao que é da natureza humana, pois vivendo contra o que é natural o nível de sofrimento psíquico e físico das almas é maior. Os valores sociais são completamente invertidos aos desejos e instintos naturais a todas as pessoas, opostos ao que é saudável para a espécie.
O que é constantemente dito nos meios de comunicação e religiosos/espiritualistas é que a humanidade é imperfeita, responsável por todos os problemas mundiais, etc. Essas ideias baixam a autoestima da pessoas com relação a própria espécie. Ao longo da vida vamos sendo condicionados a não acreditar em nosso próprio potencial, a atribuir coisas boas a seres imaginários, distantes, invisíveis, intocáveis. Somos alienados de um poder que é nosso, por que pensamos que só outros seres é que o têm.
As filosofias de cunho religioso/espiritualista nos fazem acreditar que nós não somos capazes, mas os seres invisíveis e imaginários... ah, estes sim! (risos)
Nesse processo de alienação e adequação a pensamentos de baixa frequência e estilo de vida patológico, produzimos muita energia emocional negativa. Essa energia é produzida majoritariamente por seres racionais (seres que tem forma humanoide) enquanto os outros (animais) produzem em escala menor.
Em determinada dimensão da Terra, a energia emocional negativa é palpável, física. Ela é algo raríssimo no Universo por que só é obtida pelo sofrimento de almas racionais, algo que não é comum. O sofrimento é como uma “invenção” do Império do Dragão. Sendo a energia emocional negativa algo raro e valioso, é usada pelos fundadores do Império (raça mais poderosa) nos seus empreendimentos pelo Universo. Podemos compará-la ao petróleo e a raça principal do Império aos EUA que invadem nações menores a qualquer custo para obter o “ouro negro”.
Então, as centenas de raças associadas ao Império, utilizam-se dessa energia produzida pelas almas humanas (encarnadas e desencarnadas) cada uma para seu interesse.
Os carcereiros são responsáveis pelo estilo de vida predominante da Terra em todas as épocas (desenvolvem a Engenharia Social).
Ambos devem ser usados em equilíbrio.
Engenharia Social consiste em desenvolver modelos de comportamento que os escravos humanos se adequam. As instituições que instalam esses padrões mentais são o Estado, Religiões/Espiritualismos, Educação Lateral (a que ensina a usar o lado calculista do cérebro predominantemente), Tradições e na contemporaneidade, a Mídia.
Pelo controle sutil que fazem, são inibidas as capacidades humanas extraordinárias (paranormalidades), modelos sociais fraternos que extinguiriam a fome e demais mazelas do mundo, métodos de cura alternativos para doenças como câncer e AIDS e ainda fontes de energia livre e infinita, por exemplo. Todos esses fatores, e outros não citados, mantêm o gado humano com uma visão limitada e distorcida da vida, do Universo e do seu próprio potencial. Pela ignorância imposta por eles é que o sofrimento da raça continua e proporcionalmente a produção de energia emocional negativa.
Terra – Planeta Prisão
Inicialmente a Terra era usada somente como laboratório. Mais tarde passou a ser usada pelos escravizadores como Prisão VIP. Eram detidas aqui, em formas variadas (humanóide, animal, vegetal, mineral, objetal) as almas de seres super poderosos do Universo Local. Esses primeiros prisioneiros se opunham ao Império durante a invasão de galáxias presentes nesta região do Universo e, perdendo a batalha, eram capturados. Os escravistas então deixavam a alma aqui para que enfrentassem as situações mais adversas e se desgastassem com isso até o seu desaparecimento total do Universo ao longo dos milhares de anos. Dessa forma além de não atrapalharem os planos megalomaníacos dos Imperadores, ainda desapareciam definitivamente do seu caminho.
Ao passar milhares de anos nesta condição limitada a alma desaparece do Universo, literalmente. É a “morte do espírito”. O Universo é como um grande programa de computador onde os seres são os arquivos, e esses arquivos são eliminados do sistema quando estão corrompidos e não há mais o que fazer com os mesmos. Dentro da prisão o objetivo é corromper os arquivos para a produção de energia.
Os escravistas perceberam que a ideia de manter almas presas na Terra poderia ser algo rentável pela grande produção de energia emocional negativa e para tirar do caminho aqueles quem se opunham à dominação do Império. Foi assim que eles passaram a aprisionar em números crescentes mais e mais almas na Terra e em outros planetas-prisão do Universo local.
A alma capturada tem os seus chackras sabotados pela inversão da polaridade e colocação de implantes. Passa a ter uma existência medíocre, inútil, sem sentido, sem memória, sem saber quem é nem de onde veio. Devido à alienação esquece-se de questionar isso, fica pouco crítica. Perde suas capacidades extraordinárias e o contato com a Supraconsciência é diminuído drasticamente ou reduzido a zero.
É conveniente manter as almas com algum nível mínimo de contato com a Supraconsciência (intuição), pois isso as mantém em busca da transcendência. Com isso, elas buscam as religiões, espiritualismos, gnosticismos (ideologias transcendentais), para dar um sentido um pouco mais racional para a sua presença na Terra. Sem esse contato mínimo com a intuição, as pessoas tendem a ser mais rebeldes, difíceis de controlar e não buscariam as ideologias transcendentais (articuladas pelos capatazes) que as docilizam. Também por quê sem nada de intuição, a alma fica muito entregue aos instintos primitivos e tende a desaparecer mais rápido.
O sistema prisional da Terra se estende por várias dimensões. Por isso, tanto as pessoas encarnadas quanto as desencarnadas são prisioneiras junto com a maioria das entidades que estão aqui nas dimensões paralelas.
A reencarnação foi mais uma ideia genial formulada pelo Império para manter as almas alienadas. Pelo ciclo da reencarnação a alma ganha uma vida física, nasce sem memória de absolutamente nada, nem de que o mundo espiritual existe, e ainda cria vários e vários imprints. Os imprints são como traumas que vão se acumulando maciçamente no inconsciente e no sistema de chackras da alma, e vão desestabilizando-a, até que vá perdendo sua funcionalidade, se desgaste e desapareça do universo definitivamente.
Então, a cada reencarnação a alma pode aprender muitas coisas na sua vida física, mas esquece absolutamente de tudo a cada retorno. Se tiver uma vida sem o estudo da espiritualidade, morre e se torna alvo fácil de entidades torturadoras ou manipuladoras. Tende a ficar nas dimensões mais densas do mundo espiritual.
Nesse processo de desgaste gradual e lento, a alma vai se tornando mais produtiva em nível de energia emocional negativa e, quanto mais tempo demorar sua aniquilação, mais lucrativa a alma será para o Império.
Se esta é a primeira vez que você está acessando este blog e esses assuntos, tenho certeza de que podem estar parecendo uma grande loucura, ficção, devaneio para você. Ou ainda, se você é alguém religioso, espiritualista ou estreitamente cético, as coisas ditas podem não fazer nenhum sentido. Mas se você leu este artigo até aqui é por que de alguma forma a sua atenção foi fisgada.
Essas informações, repito, são obtidas pelas memórias recuperadas de centenas de pessoas pelo processo do Salto Quântico Genético (se não sabe do que se trata, clique aqui). Entre as pessoas que passam pela iniciação estão médicos, psicanalistas, ateus, céticos, religiosos, membros de sociedades discretas (C. Templários, Maçons, etc), espíritas, gnósticos, ocultistas, jovens, idosos... pessoas como você que se questionaram e decidiram experienciar este processo mais sofisticado de relembrança de vidas passadas.
Eu mesmo, após 4 meses da minha iniciação em Agosto de 2012, fiz um depoimento detalhado de como ele ocorreu. Clique aqui para ler.
As informações expostas aqui costumam abalar as estruturas das pessoas, justamente por que essas estruturas são construídas dia após dia em nossas vidas desde o nascimento para modelar a nossa visão da vida e do Universo de forma muito pequena, reducionista e limitada. Não será de uma hora para outra que você conseguirá acomodar dentro de si essas novas possibilidades de explicação da realidade. Mas, apenas pergunte-se:
“E se...?”
E se for mesmo verdade?
E se eu estive vivendo uma vida sem um sentido genuíno?
Algumas evidências que dão apoio a essas descobertas podem ser encontradas na internet. Para examinar essas evidências é preciso se despir dos conceitos estabelecidos e olhar a história da humanidade e da Terra sob outra perspectiva diferente da que estamos condicionados (programados) a ver.
Existe uma nova teoria científica que fala que os organismos não evoluem pela seleção natural proposta na Teoria da Evolução das Espécies de Darwin. Esta última nos é ensinada desde as séries iniciais da escola e desde lá nos faz pensar que nós somos “um tipo de macaco que deu certo” (risos). Segundo nossas memórias, a raça humana não veio dos macacos, e sim o contrário. A raça humana é híbrida de outros seres, mas isso é tema para outro artigo.
Esta nova teoria diz que os organismos foram meticulosamente construídos por outra inteligência mais avançada. Cientistas de vários centros acadêmicos do mundo, se reuniram em 1993 para questionar a Teoria da Evolução das Espécies que domina o meio científico há 150 anos. Dentro do meio científico, várias teorias são abraçadas e defendidas ferozmente pelos cientistas que não estão interessados em explorar outras perspectivas e sim em defender suas teorias como um crente defende cegamente seus dogmas religiosos. A ciência, o ateísmo, o ceticismo e qualquer outra ideologia têm seus dogmas. Os dogmas são conceitos estabelecidos, tomados como verdade inquestionável, irrefutável (e por aí vai) pelas pessoas que os usam para embasar suas crenças religiosas. Logo, a ciência é para muitos uma religião, pois a defendem como se ela não cometesse erros grotescos e já tivesse atingido seu ápice. Pura tolice.
A nova teoria é chamada de Teoria do Design Inteligente. Aqui abaixo está um documentário que exibe inúmeras explicações virtuais e depoimentos de cientistas de centros acadêmicos altamente conceituados que comparam ambas as teorias e suas evidências e concluem que as espécies foram construídas com engenharia e implantada por “alguém” com tecnologia e inteligência avançadas.