O Dr. Valery Uvarov, diretor da
Internacional UFO Network da Russia e membro da Academia de Segurança Nacional
da Russia, faz um estudo desta nova visão sobre Nibiru, relatada em seu novo
livro “Pirâmides”.
Regressemos ao Egito, ao Vale dos
Reis. Vamos visitar a tumba de Ramsés VI, um faró da 20ª dinastia, durante o
período do Reino Novo. Vamos até dentro e abaixo, até a parte alta do nivel J,
na parte central da parede direita. Aqui está a imagem que nos interessa:
Um fragmento do Livro da Terra, parte A, cena 7, da tumba de Ramsés VI no Vale dos Reis.
Esta imagem contêm várias camadas
de informação mas nos centraremos, no momento, no principal.
A figura no centro da composição
está coberta com tinta amarela. Goteja sêmen de seu falo na cabeça da
pequena figura humana. Que associações traz a sua mente? Os egiptólogos
pensaram o mesmo.
A figura no centro é o sol,
por isso a cor amarela dourada de seu corpo. O falo e o sêmen fazem alusão à
concessão da vida! Veja mais uma vez, atravessando o centro da figura existe
uma linha curva, que é uma órbita. Passa pelo terceiro chakra (plexo solar),
que é uma indicação direta do número da órbita. Dois planetas se mostram nesta
órbita: um na parte frontal da figura, e o outro atrás.
Esta composição indica claramente
que na órbita da Terra (a terceira desde o Sol) dois planetas estão em
movimento: a Terra e outro corpo. O Sol olha para a Terra, o tamanho
(massa) da qual é menor que o tamanho do planeta que está atrás do Sol. Está
situado diametralmente oposto a nós, atrás do Sol.
Pelo que não podemos
vê-lo! É evidente que os egipcios estavam tratando de estabelecer a
perpetuação da informação obtida dos Neferu. Portanto, não só sobreviveu nas
paredes de tumbas no Vale dos Reies, como tambem na cosmogônia Pitagórica de
Philolaus, quém afirmou também que atrás do Sol (ao que chamou de “Hestia” – o
lar) havia um corpo similar ao nosso proprio planeta: a Contra-Terra.
A distância desde a Terra a a
Contra-Terra é tão grande que, tendo em conta o tamanho do Sol e os efeitos que
produz, um grande corpo celeste pode de perder no espaço atrás do Sol,
invisível durante longos períodos de tempo. Veja a imagem:
O sistema Terra – Sol – Contra-Terra. A área invisível atrás do Sol é igual a 600 vezes o diâmetro da Terra.
A distância media desde a Terra
ao Sol é de 149.600.000 km, e a distância desde o Sol à Contra-Terra é a mesma,
ja que está na órbita da Terra atrás do Sol. O diâmetro do Sol é 1.390.600 km.
ou 109 diâmetros da Terra (o diâmetro equatorial é de 12.756 km). Se somarmos a
distância desde a Terra ao Sol e do Sol para a Contra-Terra, tendo em conta o
diâmetro do Sol, temos uma distância total da Terra para a Contra-Terra de
300.590.600 de km., ou 23.564,6 vezes o diâmetro da Terra.
Portanto, é espaço mais que
suficiente para que o misterioso planeta fique oculto. Os astronautas
americanos que voam para a Lua não poderiam visualizar o planeta. Para isto,
teriam que viajar 10-15 vezes mais longe.
Para convencer de que outra vida
inteligente está muito próxima, mas não onde os astrônomos estão buscando,
necessitamos fotografar a seção correspondente da órbita da Terra. O telescópio
espacial SOHO, que constantemente fotografa o Sol, está próximo da Terra e
assim não pode, em principio, ver o planeta atrás do Sol, a menos que mude sua
posição uma vez mais, como o fez a fins de 1600 devido às poderosas tormentas
magnéticas do Sol.
A posição do telescópio espacial SOHO.
A posição do telescópio espacial SOHO.
A situação podería ser aclarada
por uma série de fotografias tomadas a partir das sondas em órbita ao redor de
Marte, mas o ângulo de visão e de ampliação devem ser adequados, do contrário o
descobrimento será retrasado uma vez mais. O segredo da Contra-Terra se mantêm
frente a nós, não só pela imensidão do espaço ultraterrestre e da cegueira e a
indiferença da ciência que nos dizem os documentos históricos, senão também
pela mão invisivel de alguém.
Neste contexto, foi sugerido que
o desaparecimento da sonda espacial soviética Fobos 1 foi devido a que se
converteu numa “testemunha inoportuna”. A sonda foi lançada desde o centro
espacial de Baikonur, em 7 de julho de 1988 e despois de ter entrado em sua
órbita prevista, começou a tomar fotografias do Sol, em conformidade com seu
programa. 140 imagens de raios-x do Sol foram reenviadas para a Terra e se
Fobos 1 tivesse continuado a fotografar, então a foto histórica teria sido
tomada. Mas em 1988 essa descoberta não se supunha que ocorresse, pelo que o
mundo das agencias de noticias informaram que o contato com Fobos 1 tinha se
perdido.
Aqui está o que o astrofísico
Kirill Butusov têm a dizer:
A presença de um planeta atrás
do Sol e o comportamento racional de determinadas forças associadas com ele,
são indicadas mediante cometas inusuais dos que existem uma boa quantidade de
informação acumulada. Estes cometas ás vezes vão para trás do Sol, mas não saem
de novo, como se fossem naves espaciais. Ou outro exemplo muito interessante –
o Cometa Arend-Roland de 1.956, que foi detectado nas frequências de rádio. Sua
radiação foi recolhida por radio-astrônomos. quando o Cometa Arend-Roland
apareceu por trás do Sol, tinha um transmissor na sua traseira trabalhando
sobre uma longitude de onda de ao redor de 30 metros. Em seguida, a emissora na
traseira começou a trabalhar por volta de um metro de longitude de onda,
separado do cometa e foi para trás do Sol. Um fato mais, bastante incrível, são
os cometas que fizeram voos de inspeção passando por cada um dos planetas do
Sistema Solar.
Voltemos ao passado.
O corpo em forma de meia lua que
aparece atrás do Sol, é o décimo segundo planeta que carecia de uma imagem
elegante e estável da estrutura do Sistema Solar que concordara, entre outras
coisas, com os textos antigos. Os sumérios, por outra parte, alegaram que era
desde o décimo segundo planeta do Sistema Solar que “os deuses do céu e da
Terra” descenderam à Terra.
Cabe destacar que a localização
deste planeta em nossa órbita atrás do Sol, o coloca no âmbito favorável á
vida, em contraste com o planeta Marduk (de acordo com Zecharia Sitchin),
cujo período orbital de 3.600 anos vai muito além da órbita do “cinturão da
vida“ e os limites do Sistema Solar, impossibilitando a existência de vida.
Conclusão
Esta nova visão despeja a
incógnita de como poderia existir vida em um planeta que viaja durante 1800
anos de ida e outros 1800 de volta, através de um espaço escuro e sem Sol, com
o perigo de ir encontrando pelo caminho objetos que poderiam causar sua
destruição.
Penso que realmente os Anunnakis serian nossos vizinhos e que simplesmente, não lhes interessaria viver em nosso planeta por culpa do nosso ar e que é responsável pelo nosso envelhecimento (entre outras razões), pelo que se limitariam a estabelecer um sistema de controle sobre a população, dirigida a distância desde seu planeta, graças a sua tecnologia e suas capacidades, o clero e as monarquias, encarregadas de nos manter gerando riquezas, sobre tudo, tirando o ouro, muito necessario para eles, segundo contam as tábua sumérias (todos de alguma maneira formamos parte de uma cadeia onde sua finalidade é a obtenção de riquezas, quase sempre associadas aos metais preciosos).
Penso que realmente os Anunnakis serian nossos vizinhos e que simplesmente, não lhes interessaria viver em nosso planeta por culpa do nosso ar e que é responsável pelo nosso envelhecimento (entre outras razões), pelo que se limitariam a estabelecer um sistema de controle sobre a população, dirigida a distância desde seu planeta, graças a sua tecnologia e suas capacidades, o clero e as monarquias, encarregadas de nos manter gerando riquezas, sobre tudo, tirando o ouro, muito necessario para eles, segundo contam as tábua sumérias (todos de alguma maneira formamos parte de uma cadeia onde sua finalidade é a obtenção de riquezas, quase sempre associadas aos metais preciosos).
Conforme o ditado bíblico “assim
na Terra como no Céu”, poderíamos chegar à conclusão de que os Annunnakis
saberiam utilizar seu conhecimento das mudanças físicas naturais ao nosso redor
para dotar-se de uma falsa aura de superpoderes com que utilizariam para
submeter aos ignorantes, tal e como fazemos entre nós mesmos, em nosso planeta,
com outras culturas mais ignorantes que a nossa.
Assim que nossos vizinhos
aproveitariam o conhecimento da entrada em nosso Sistema Solar de outros objetos
destruidores, tais como cometas, ou grupos cometários, para nos fazer crer que
esses são eles e o desastre posterior, fruto de seu poder castigador para “os
infieis”.
Esta nova perspectiva explica
muitas outras coisas e diferencia a Nibiru da “A Bola de Redenção” anunciada
pelas aparições marianas, “O Hercólubus” de Nostradamus ou “O Purificador” ou
“A Katchina Vermelha” dos indios Hopis.
O problema que causa um desastre
ao nosso planeta a cada 3.600 anos, continua existindo, ainda que Nibiru já não
forme parte dele e inclusive sofra como nós.
Fonte: http://exitstencial.wordpress.com/2011/0...os-dioses/
Nesta nova perspectiva Nibiru é um planeta que está atrás do Sol e não podemos vê-lo devido ao ângulo de observação. Isto explica as incontáveis sondas enviadas para o espaço adentro, justamente para obter o ângulo favorável de observação do planeta.
Nesta nova perspectiva Nibiru é um planeta que está atrás do Sol e não podemos vê-lo devido ao ângulo de observação. Isto explica as incontáveis sondas enviadas para o espaço adentro, justamente para obter o ângulo favorável de observação do planeta.
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