Tradução: Google Tradutor.
National Geographic – 11/05/2012
Um planeta ainda não descoberto pode estar orbitando nas franjas escuras do sistema solar, de acordo com uma nova pesquisa.
Muito longe para ser fácilmente localizados por telescópios, o
planeta potencial invisível parece estar fazendo sentir a sua presença
ao perturbar as órbitas dos chamados objetos do cinturão de Kuiper,
disse Rodney Gomes, um astrônomo do Observatório Nacional do Brasil no
Rio de Janeiro.
Objetos do cinturão de Kuiper são pequenos corpos de gelo, incluindo
alguns planetas anões, que se encontram além da órbita de Netuno.
Uma vez considerado o nono planeta do nosso sistema, o planeta anão
Plutão, por exemplo, é um dos maiores objetos da Cintura de Kuiper, a
cerca de 1.400 milhas (2.300 quilômetros) de largura. Dezenas de outros
objetos são centenas de quilômetros de diâmetro, e outros mais estão
sendo descobertos a cada ano.
O que é intrigante, disse Gomes, é que de acordo com seus novos
cálculos, cerca de meia dúzia de objetos do cinturão de Kuiper,
incluindo o corpo remoto conhecido como Sedna estão em órbitas estranhas
em relação a onde deveriam estar, com base nos atuais modelos de
sistemas solares.
Órbitas dos objetos inesperados tem algumas explicações possíveis,
disse Gomes, que apresentou suas conclusões terça-feira em uma reunião
da Sociedade Astronômica Americana, em Timberline Lodge, Oregon.
“Mas acho que o mais fácil é que seja um companheiro planetário-massa
solar”, um planeta que orbita muito longe do sol, mas que é enorme o
suficiente para ser ter efeitos gravitacionais sobre objetos do cinturão
de Kuiper.
Planeta Mistérioso Capturado?
Para o novo trabalho, Gomes analisa as órbitas de 92 objetos do
cinturão de Kuiper, e depois os comparara seus resultados com os modelos
computacionais de como os corpos devem estar distribuídos, com e sem um
planeta adicional.
Se não há mundo distante, conclui Gomes, os modelos não produzem as órbitas altamente alongadas que vemos em seis dos objetos.
Como exatamente o grande corpo planetário pode ser não está claro, mas há um monte de possibilidades, Gomes acrescentou.
Baseado em seus cálculos, Gomes acredita que um planeta do tamanho de
Netuno, cerca de quatro vezes maior que a Terra, orbitando 140 bilhões
de milhas (225 bilhões de quilômetros) de distância do sol, mais cerca
de 1.500 vezes que a Terra-faria o truque.
Mas isso seria um Marte tamanho-objeto-cerca de metade da Terra de
tamanho em uma órbita altamente alongada que ocasionalmente trazer o
corpo de varrer para dentro de 5 bilhões de quilômetros (8 bilhões de
quilômetros) do sol.
Gomes especula que o objeto misterioso pode ser um planeta errante
que foi expulso do seu sistema pela própria estrela e posteriormente,
capturado pela gravidade do sol.
Ou o planeta poderia ter se formado mais próximo ao nosso Sol, só
para ser lançado fora por encontros gravitacionais com outros planetas.
No entanto, na verdade, encontrar um mundo assim seria um desafio.
Para começar, o planeta pode ser muito fraca. Além disso, as
simulações de Gomes não dão aos astrônomos qualquer indício a respeito
de para onde apontar seus telescópios “que pode estar em qualquer
lugar”, disse ele.
No Smoking Gun
Outros astrônomos estão intrigados, mas dizem que vão querer uma
prova a mais antes que eles se disponham a concordar que o sistema solar
de novo tem nove planetas. (Ver também “Record Nine-Planet Star System
descoberto?”)
“Obviamente, encontrar um outro planeta no sistema solar é um grande
negócio”, disse Rory Barnes, astrônomo da Universidade de Washington.
Mas, acrescentou, “Eu não acho que ele realmente tem alguma evidência
que sugere que ele está lá fora.”
Em vez disso, ele acrescentou, Gomes “traçou um caminho para
determinar como um planeta capaz de esculpir peças de nosso sistema
solar. Assim, enquanto, sim, a prova ainda não existe, eu pensei que o
maior ponto foi que ele nos mostrou que existem maneiras de encontrar
essas evidências. “
Douglas Hamilton, um astrônomo da Universidade de Maryland, concorda que as novas descobertas estão longe de ser definitiva.
“O que ele mostrou em seus argumentos de probabilidade é que ele é
ligeiramente mais provável. Ele não tem uma arma fumegante ainda.”
E Hal Levison, um astrônomo do Southwest Research Institute em
Boulder, Colorado, diz que não é certo o que fazer com conclusão Gomes.
“Parece surpreendente para mim que um companheiro (solar) tão pequeno
como Netuno poderia ter o efeito que ele vê”, disse Levison.
Mas “Eu sei que Rodney, e tenho certeza que ele fez os cálculos direito.”
Fonte: National Geographic
Comentário do Blog:
E aí está, a própria mídia corporativa dando indícios de que de fato,
existe um outro planeta no nosso sistema solar. E se isto for
confirmado, dará total credibilidade ao que Zecharia Sitchim disse em
seus livros, que Nibiru existe e que consequentemente os Anunnaki, os
habitantes de Nibiru, também existem.
Na opinião deste blog, o establishment fará de tudo para
manter qualquer anormalidade no cosmos fora do conhecimento da
humanidade. Embora as anomalias no nosso Sistema Solar já estejam sendo
pesquisadas e registradas por astrônomos amadores.
Veja os dois últimos artigos sobre anomalía em Vênus.
E se este for um objeto deslocado pelo tal planeta e que agora está próximo à Vênus?
Existem várias hipóteses para o “planeta” descoberto pelo brasileiro,
a suspeita é que se trate de Nibiru, conforme a tradução das tábuas
sumérias feitas por Zecharia Sitchim, ou então poderia ser a irmã do
Sol, uma Anã Marrom que está retornando, confirmando então que o nosso
Sistema Solar é binário. E junto com esse astro outros planetas podem
estar acompanhando-a. Vale ressaltar que o artigo diz que o suposto
“planeta” é do tamanho de Netuno.
Desde a década de 80 que a mídia vêm noticiando um 9º planeta no
Sistema Solar, mas como ele só “atravessa” o nosso caminho a cada tantos
milhares de anos, o assunto nunca foi tratado com seriedade, muito
menos pelas pessoas que não pesquisam e desconhecem a matéria.
Se o objeto for do tamanho de Netuno, é provável que seja uma Anã
Marrom e que ela seja a fonte de energia/aquecimento para outros
planetas que a orbitam, ainda que ela seja considerada uma estrela de
fraca emanação de energia.
É extremamente suspeito que os “cientistas” digam que precisam de
mais provas convincentes para que levantem seu traseiro da cadeira e
começem a investigar o caso. Se nota claramente a má vontade em
pesquisar e confirmar se o astrônomo brasileiro está correto ou não. Um
cientista de verdade está sempre sedento por descoberta e conhecimento e
jamais recusa um desafio. Qual é o problema? Estão com medo de se
depararem com alguma “verdade incoveninente”?
Afirmar a existência de Nibiru seria o fim da elite deste planeta,
porque abrirá a mente da humanidade para a existência de uma comunidade
galática e que existem outras fontes de energia e maneiras diferentes de
viver.
Veremos o que acontecerá quando outros corpos planetários começarem a
sair do lugar e a Terra começar a responder a todos estes movimentos.
Do Blog Caminho Alternativo
http://caminhoalternativo.wordpress.com/
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