"Quando você chegar ao seu futuro, vai culpar o seu passado"? (Robert Half)

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Abram a mente!!!

De início, já quero deixar bem claro que esse post são para as pessoas que tem a mente bem aberta, e para aqueles que pretendem abrir sua consciência. Não leiam aqueles que não tiverem a mente aberta.

A História do Homem no planeta Terra, isto é, tudo aquilo que se sabe atualmente, e que por sinal é bastante escasso, abrange um período de tempo que remonta há apenas 5 ou 6 mil anos.
Evidências cada vez mais insistentes apontam todavia, aqui e ali, a trajetória humana como sendo muitíssimo mais antiga, desde épocas que transcendem até mesmo a imaginação, forjando, assim, uma necessidade imperiosa quanto ao procedimento de urgentíssima revisão nos nossos tratados convencionais.
É bem verdade, contudo, que na maioria das vezes, a História clássica trabalha com suposições porquanto tudo aquilo em que se baseia deva ser reconstituído a partir de inscrições, relatos esparsos de antigos historiadores itinerantes, ou até mesmo lendas e tradições; elementos estes, por vezes, pouquíssimo confiáveis.
Os grandes arquivos referentes à civilização humana, ou seja, precisamente aqueles que diziam respeito aos períodos anteriores àquilo que se conhece, como já dissemos nada mais do que 5 ou talvez 6 mil anos, acham-se desde muito, lamentavelmente, perdidos, graças ao vandalismo do próprio homem.
Assim sendo, Alexandria, no Egito, aquele que foi um dos maiores santuários da cultura humana, possuia uma colossal biblioteca contendo mais de 700 mil volumes, um resumo abrangendo toda a história antiga e desconhecida do mundo, além de uma coletânea fantástica de dados alusivos a uma ciência bastante utilizada em toda a antiguidade. Ali se reuniam os maiores filósofos e sábios, mestres de todas as artes que altruisticamente tentavam preservar à posteridade enorme parcela de um saber muito elevado, como, por exemplo, os grandes Arquimedes, Hiparco, Maneton, Aristarco de Samos - congominado o Copérnico da antiguidade - Herófilo e Eratóstenes.
Atribui-se o primeiro ato de selvagem vandalismo ao general maometano Amru, por volta do ano 642 quando por ocasião da conquista do Egito, autor do crime inonimável de incendiar toda a biblioteca sob o ambíguo pretexto de "confirmando o Alcorão torna-se inútil, e contradizendo-o, ser mentirosa".
Contudo, hoje os ventígios que agora se tornam PROVAS são por demais compreensíveis e evidentes.
Quer queiram os convencionais ou não, deve-se, pois, admitir a existência em tempos muito remotos, aqui mesmo, no nosso pequeno planeta, de uma (senão várias) civilização avançadíssima, que por sua vez dominava técnicas situadas para muito além da nossa compreensão!
Técnicas estas que, por exemplo, permitiram construir os mais imponentes e assombrosos monumentos; cortar e erguer de forma misteriosa pedras colossais a grandes altitudes; gravar de cima para baixo, figuras estranhas; moldar cadeias montanhosas inteiras utilizando-se para tal fim de instrumentos que nos fogem à lógica... e que superariam até mesmo o nosso tão decantado Raio Laser!

Esses vestígios insólitos, espalhados por todo o mundo, somente agora tornam-se nítidos e perfeitamente compreensíveis; por isso mesmo tendendo a provocar uma verdadeira revolução no pensamento do homem moderno.
É, aliás, a própria experiência que nos ensina: quando caem por terra as convenções impostas, novos horizontes de luz abrir-se-ão de maneira maravilhosa. Pois lendo uma página de um livro e sobretudo assimilando o seu conteúdo, é que se pode entender perfeitamente a próxima.
Assim acontecia conosco, que até bem pouco tempo não dispúnhamos, lamentavelmente, sequer de poucas linhas para ali tentar buscar nossas verdadeiras origens; tendo pura e simplesmente - para trás e para diante - um enorme ponto de interrogação que confundia.
Renomados cientistas, arqueólogos de mente aberta e estudiosos em geral já admitem como válidos e até bastante eloquentes, que forçosamente criam uma novíssima ciência, despontando de forma promissora e que pode ser denominada Neo-Arqueologia.
Ela revisa exatamente pontos de vista e conceitos superados, enfrentando muitas vezes a má vontade e a ridicularização oficial daqueles que se recusam a admitir as provas e se apegam aos seus desbotados, frágeis e dogmáticos tratados - para eles intocáveis e sacrossantos.
São os mesmos que um dia juravam ser a Terra plana, e que hoje, por exemplo, ao não encontrarem explicações para qualquer mistério, forjam provas que comodamente se ajustam às suas carcomidas teorias, tentando nos fazer crer em coisas absurdas como o homem descender do macaco; e ainda não hesitando em passar por cima daqueles que, munidos de provas, ousam contestá-los.
Este post é o que muitos céticos rotulam de escapista. Mas se procurar a verdade é ser escapista, aceito com prazer esse epíteto, pois trata-se de uma simples questão de ponto de vista! Orgulho-me de somente trabalhar com evidências, pois credibilidade é coisa que jamais poderia ser imposta: simplesmente adquire-se...
Com o tempo, colocarei aqui alguns fatos que poderão trazer à tona toda a força da cultura humana e das usas grandes realizações através da História.
Por conseguinte, as paralelas se encontrarão num único ponto convergente. E precisamente neste ponto as conclusões a que seremos levados resultarão em duas opções bastante lógicas:
1 - A primeira delas é que grandes civilizações habitaram a Terra no passado. Elas atingiram um enorme progresso tecnológico: podiam voar, possuíam máquinas fantásticas para se locomoverem e construir seus gigantescos monumentos. Conheciam, talvez, a transmissão do som e da imagem, e um dia qualquer, por força de alguma circunstância, foram destruídas ou se destruíram, deixando esparsos, porém, significativos vestígios, espalhados por aqui e ali.
2 - A segunda hipótese se baseia nas visitas provenientes de outros mundo do vasto Universo; seres extraterrestres que aqui fizeram suas incursões assumindo o papel de iniciadores da Humanidade, transmitindo, pois, a uns pouquíssimos eleitos, suas técnicas fantásticas. Ou quem sabe mesmo, tendo aqui se estabelecido através de impressionantes colônias!
Ambas as conclusões se tornam, portanto, válidas. Caberá em última análise a cada um comprovar as evidências e efetuar seu julgamento. E além disso, pesquisar. Não só na internet, mas através de livros e documentários sobre o assunto.
A História, qualquer que seja ela, estará sempre repleta de lições para o porvir, uma vez que pode conter, latente, um conhecimenteo infinitamente mais sutil do que o constumeiro.
Mas, em contrapartida, pode também encerrar, assim veremos, como uma espécia de anátema, as mais solenes e graves advertências!

Procurem, pesquisem, busquem informação! Se possível, viagem até estes lugares fantásticos (Ilha de Páscoa, Machu Pichu, Nazca, Chichén Itzá, Stonehenge, Museu do Louvre - Paris, Museu do Antigo Oriente Próximo - na Alemanha), para verificarem de perto as evidências. Vá em busca de LUZ! Abram a mente!





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