Em toda essa dinâmica de percepção em vários níveis, novos olhares e diferentes ângulos, urge que avancemos nessa jornada além da tridimensionalidade vigente.
Fatos inimagináveis acontecem há milhares de anos, mas só agora estamos conseguindo enxergar além de nossa miopia existencial.
Os mares estão turbulentos e testam continuamente nossa persistência, nossas habilidades e nos levam a lugares até então desconhecidos pela nossa mente.
Nossas almas, lá no recôndito do nosso SER, anseiam por novos mundos, como os conquistadores de outrora, mas, dessa vez, tomamos posse do que é natural para nossa soberania, o que é nosso por direito. Não estamos tomando nada de ninguém, apenas redescobrindo o caminho de VOLTA PARA CASA.
Abaixo, um trecho de um navegador solitário:
"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar a lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver... Il faut aller voir - é preciso ir ver! É preciso questionar o que se aprendeu. É preciso ir tocá-lo."
Amir Klin
E
assim, marinheiros, vamos navegando. Até encontrar um porto seguro, tornando-se
essa última a nossa realidade. Sem medos, sem desinformação, sem mais
desencontros...
Fernando Franco
Blog: O Farol do Buscador
Nenhum comentário:
Postar um comentário