O Sol e os Egípcios - Respeito, poder ou medo?
Por Gério Ganimedes
Uma mudança climática no sol, poderia deixar a Terra à mercê de violentas tempestades solares e explosões de raios cósmicos
o que tornariam nossos veículos espaciais e aviões, tecnológicamente
ultrapassados para enfrentar niveis altos de radiação projetadas para a
Terra por nossa estrela. O campo magnético ao redor do Sol vai mudar nos próximos anos, isto é inevitável, o que acarretaria por uma diminuição do número de manchas solares e o aumento de eventos solares de grande magnitude. Isto indica que os eventos que vêm pela frente, serão mais significativos e mais danosos
a nossos satélites, veículos espaciais e aeronaves, tanto militares
como comerciais e não estamos prontos tecnológicamente para enfrentar e
adaptar nossos veículos para este tipo de ataque.
Mudanças no campo magnético do Sol podem deixar nosso planeta mais exposto aos raios cósmicos galácticos, assim passageiros de aviões e naves espaciais terão seus corpos expostos a radiação
alienígena. O período conhecido no meio de pesquisas do clima espacial,
como Máxima Solar, está em vigor e parece estar coincidindo com um
período de grande atividade aérea e de missões espaciais, como os
astronautas que trabalham na Estação Espacial Internacional. Tempestades
solares também podem tornarem-se mais
violentas no próximo período. O que os estudos cada vez mais avançados
na área de clima espacial nos dizem é que, os intensos ataques das
partículas radiotivas do sol em nossa magnetosfera, passam a fazer um
papel de vilão já que causam um enfraquecimento do escudo, permitindo a
penetração dos raios cósmicos provenientes do centro da galáxia.
Cientistas
e engenheiros espaciais e aeronáuticos deverão urgentemente, reavaliar
suas metodologias, tecnologias e conceitos aeroespaciais para criarem
barreiras de proteção, tanto em aeronaves terrestres como espaciais, sob
pena de estar deixando passageiros terrestres e astronautas,
desprotegidos dos altos níveis de radição danosa e até mesmo mortal que
inevitávelmente deverão aumentar com o passar de nossa história.
Estamos
falando, não só de atividade explosiva da nossa estrela, como chamas
gigantescas, EMCs (Ejeções de Massa Coronal), mas de mudanças
magnéticas, ou seja, campo de ação da força magnética do sol, então o
que vemos nas análises científicas, ao qual todos vem acompanhando em
nossos conteúdos, é que entre alta atividade e baixa atividade solar
existe algo, que parece contraditório e confuso, ou seja, se o sol está
em alta atividade, nos prejudica com seu ataque - vento solar, plasma e
partículas carregadas, mas por outro lado a diminuição de atividade
solar e mudanças em seu campo magnético, diminuem o desvio dos raios
cósmicos que acabam por nos atingir diretamente. Estamos entre a cruz e a
espada. Para quem deve ir nossas preces? Para a alta ou baixa atividade
estelar? De um jeito ou de outro estamos com a cabeça na guilotina e
nosso tempo é apenas, entre o soltar da lâmina e o toque em nosso
pescoço. No entanto em se
tratando de clima e previsões climáticas ... Vamos contar com o azar ,
ou melhor, com a sorte e torcer para que a chuva atrapalhe nosso fim de
semana de sol na praia.
Gério Ganimedes
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