"Quando você chegar ao seu futuro, vai culpar o seu passado"? (Robert Half)

quarta-feira, 30 de maio de 2012

A CONSTRUÇÃO DA ARCA E NOÉ E OS DEUSES "ANNUNAKI"






Textos antigos revelam que a Arca de Noé foi construida com ajuda de extraterrestres e que de fato era um submarino feito especialmente para ajudar as pessoas e animais a sobreviverem da grande inundação, dizem os peritos. O autor desta afirmação é o estudioso bíblico Zecharia Sitchin que chegou a esta conclusão analisando a versão original em hebreu do velho testamento e outras escrituras antigas. De acordo com esses textos, Noé foi aconselhado a construir um barco com a cobertura e a parte de baixo lacrados hermeticamente, disse Sitchin. Não deveria haver nenhuma cobertura, nenhuma brecha, em que o sol pudesse entrar. O barco deveria ser uma embarcação que poderia virar e submergir. O único tipo de barco que se ajusta a esta descrição, disse Sitchin, sem dúvida é um submarino. Ele ainda acrescenta que o termo bíblico para arca se origina da palavra "afundado" do antigo hebreus. Somente um submarino poderia ter resistido os 40 dias e noites de uma tão furiosa inundação. Nenhuma embarcação comum de superfície poderia ter sobrevivido às ondas tumultuosas sem ter afundado. Sitchin também estudou textos antigos dos sumerianos, que hoje é parte do Iraque. Em uma passagem de um desses textos, disse ele, Noé explica que sobreviveu à inundação graças a ajuda de seres superiores de outro planeta, que o teriam orientado e o ajudado a construir a arca. Como um submarino moderno, a arca teve tanques de lastro que permitiram a Noé submergir e emergir, disse Sitchin. Antes do dilúvio, Noé levou uma provisão de oxigênio e depois apareceu para conseguir mais ar. Brad Steiger, renomado investigador do fenômeno OVNI, concorda que a Arca de Noé realmente era um submarino e que nenhum homem naquela época conhecia a tecnologia para construir tal barco e certamente precisou da ajuda de extraterrestres. Alguém deve ter aconselhado e orientado Noé a construir uma embarcação que permitisse a sobrevivencia dele, disse Steiger. Hayden Hewes, diretor da Internacional UFO Bureu, concorda e diz que não existe a menor dúvida que a Arca de Noé era um submarino, construido por Noé com orientação extraterrestre.
No capítulo 104 que relata o nascimento de Noé, seu pai Lameque foi procurar Matusalém, que era filho de Enoque para relatar o seguinte: "... pois Noé não se parecia em nada com as outras crianças da Terra. Sua pele era extremamente branca, como também seus cabelos. Seus olhos apresentavam um brilho incomum". Lameque disse a Matusalém que Noé não era um homem, e sim um anjo do céu "... com certeza não é de nossa espécie", concluiu. Será que Noé era fruto de uma experiência genética? Alem do fato de que a biblia descreve que Noe teria tido uma vida muito longa, aproximadamente 500 anos. Uma coisa parece certa, se considerarmos a história bíblica como procedente: foram os descendentes de Noé que povoaram a Terra após o dilúvio. Como estamos observando, os extraterrestres há muito vêm interferindo na evolução genética de nossa Humanidade.

Fonte: “As Guerras de Deuses e Homens”, Zecharia Sitchin, Editora Best Seller, 2002 ---------------------------------- AS GUERRAS DE DEUSES E HOMENS Zecharia Sitchin TRADUÇÃO:
Evelyn Kay Massaro
2002
EDITORA BEST SELLER

EXTRATERRESTRES ENTRE NÓS

TERRESTRES ENTRE NÓS


 
 
Gênesis, a criação

O primeiro livro da Bíblia mostra como tudo foi criado, céu, mar, sol, terras e também o homem. Mostra o início da vida no planeta. 
 
No capítulo 6 há um versículo que diz: "Como os homens começaram a multiplicar-se sobre a terra, e lhes nasceram filhas, viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram".- Quem eram estes filhos de Deus ? Podemos perceber que existe uma separação entre filhos de Deus e filhos dos homens, ou seja, algo que não é da Terra, mas que podia estar sendo visitado por alguma outra entidade. Se fossem anjos, não faria sentido a junção com tais mulheres, pois esses seriam puros e luminosos (segundo a concepção bíblica), mas poderiam ser seres de outros planetas que sucumbiram às fraquezas da Terra.
 
Abraão

No capítulo 18 podemos ver a reverência de Abraão, quando avista os 3 homens e pede para lavar-lhes os pés e também trazer-lhes pão. Os tais homens eram seres físicos, pois podiam ser tocados e foram alimentados por Abraão, mas como Abraão sabia diferenciar um homem comum de um homem especial ? Será, por causa de suas vestes? No capítulo 25, vemos a morte de Abraão, ou seja, o final de sua existência na Terra e seu cortejo fúnubre, mas por quê não foi arrebatado como o profeta Elias? Segundo a Bíblia, Elias não morreu, mas foi levado por uma "bola de fogo". Existem muitas passagens bíblicas aludindo a visita de homens estranhos que eram chamados de anjos, estes comiam, bebiam e alguns deles coabitaram com as mulheres da Terra. Sabemos que o povo naquela época, não tinha a capacidade de medir certas coisas, pois não tinha o conhecimento, não tinha ciência, não tinha tecnologias, portanto, qualquer fenômeno anômalo a seu cotidiano eram rotulados de divinos ou enviado dos céus ou até mesmo de demoníacos. Sumérios-Os sumérios, um curioso povo do Oriente Médio, começaram 2.300 anos antes da nossa era a registrar seu passado glorioso. Ainda hoje não sabemos de onde vieram, mas trouxeram consigo uma cultura superior, plenamente desenvolvidaua astronomia era incrivelmente avançada: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais. Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas!... Os velhos e inteligentes gregos, no auge do brilho do seu saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o "infinito". Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições denominadas: cuneiformes. Nas traduções destas escritas, diz-se que a Terra, teve origem extraterrestre, através da colisão de dois corpos celestes. Parte dos destroços cairam aqui e no outro corpo celeste: "Nibiru", onde teve início a vida e com isso avançaram no estágio de evolução. Os Sumérios acreditavam que seus "Deuses" vieram deste planeta - 'o décimo segundo planeta' - que completa uma volta no Sol a cada 3600 anos. As tábulas de argila sumérias tem informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O mais impresionante são os dados sobre Plutão ( Planeta que só foi descoberto em 1930! ).Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se "desprendeu" e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma 'cabaça' de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados... Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás?A história diz ainda que após 35 milhões de anos Nibiru corria risco de se acabar totalmente, então, como a Terra era o único planeta com condições favoráveis para sua sobrevivência, fizeram misturas genéticas entre os primatas e a sua espécie. Diz-se que estes colonizadores tinham uma espectativa de vida de 20.000 anos, período completamente incompreensíveis para o nosso saber, e eram humanóides gigantes. Com o passar do tempo estes extraterrestres misturaram-se com os humanos, gerando assim novas raças e etnias: os "filhos dos Deuses"...Os ETs também advertiram das calamidades que o planeta Terra iria passar. No caso o planeta Nibiru passaria muito perto de nós e a atração gravitacional iria provocar um cataclisma. Se ligarmos o Dilúvio e a Arca de Noé com os documentos achados dos Sumérios vemos a lógica... também quando vemos rastros de humanos gigantes, quando associamos os anjos e as luzes no céu que são mencionados na Bíblia com os contatos imediatos que temos hoje constantemente, percebemos que não estamos sós, que tudo faz sentido e que a verdade realmente está lá fora. Segundo o legado astronômico dos Sumérios, contado por Zecharia Sitchin em seu livro "O 12o. Planeta", um grande planeta invasor ( MARDUK ) teria passado muito perto da órbita terrestre e arrancado pedaços da Terra ( TIAMAT ), entre eles a nossa atual Lua ( KINGU ). Em uma segunda passagem, o tal planeta teria empurrado a órbita da Terra de sua posição entre Marte e Júpiter para a órbita atual. Os destroços que sobraram desses dois encontros continuam na órbita original e formam o cinturão de asteróides que existe entre Marte e Júpiter. A Lua, um planeta em formação agora extinto, ficou presa à orbita terrestre e a acompanhou desde então. Assim eles explicam a imensidão do Oceano Pacífico, local do planeta que teria sofrido a colisão com os satélites de Marduk e de onde saíram os destroços que formaram o cinturão de asteróides. Também dizem que os diversos satélites originais da Terra teriam sido jogados fora de suas órbitas pelo encontro com Marduk, originando os atuais cometas, errantes pelo sistema solar. Deuses Sumerianos - Sabemos que todos os deuses sumerianos correspondiam a determinados astros. Marduk = Marte, o deus supremo, consta ter tido uma estátua em ouro puro, de oitocentos talentos de peso; isso correspondia, se acreditarmos em Heródoto, a uma imagem de 24.000Kg de ouro puro. Ninurta = Sírio era o juiz do Universo, pronunciava sentenças sobre os homens mortais. Há placas com inscrições cuneiformes dirigidas a Marte, Sírio e às Plêiades. Em hinos e orações dos sumérios estão mencionadas armas divinas que, em estilo e efeito, deveriam ter sido completamente absurdas para a época. Um canto de louvor a Marte narra que ele fazia chover fogo e aniquilava seus inimigos com um relâmpago reluzente. De Inana está descrito como eleva-se para o céu: "... irradiando um terrível clarão que cega e destrói as casas do inimigo". Foram encontrados desenhos e até uma maquete de uma residência, assemelhando-se a um abrigo antiatômico pré-fabricado, redondo, tosco e com uma única abertura estranhamente emoldurada. Da mesma época, cerca de 3.000 anos antes de Cristo, os arqueólogos encontraram uma parelha com carro e cocheiro, além disso, dois esportistas lutadores, tudo com acabamento impecável e limpo. Os sumérios, isso é comprovado, eram mestres de um artesanato perfeito. Por que modelaram um tosco "abrigo antiaéreo", uma vez que outras escavações na Babilônia ou em Uruk trouxeram à luz do dia obras muito mais finas? Dilúvio segundo os Sumérios..."...e depois veio o dilúvio e após o dilúvio a realeza tornou a descer mais uma vez do céu..." este trecho está em uma das placas com inscrições cuneiformes, gravado em seis colunas, que constituem a mais antiga descrição do dilúvio de que temos conhecimento, mais antiga até que o poema épico de Gilgamés. Cinco cidades pré-diluvianas são nomeadas no texto: Eridu, Badtibira, Larak, Sitpar e Shuruppak. Duas dessas cidades até agora ainda não foram encontradas. Na mais antiga das placas até hoje decifradas, o Noé dos sumerianos, chamado Ziusudra, morava em Shuruppak e lá construiu sua arca. Os sumérios teriam edificado, através de séculos, torres, pirâmides e casas com todo o conforto para seus "deuses" à quem ofereciam sacrifícios enquanto aguardavam o regresso. E cem anos depois, de fato regressavam... Novos achados poderão trazer descrições ainda mais remotas?!...Aliens ajudaram a construir a Arca de Noé - Textos antigos revelam que a Arca de Noé foi construida com ajuda de extraterrestres e que de fato era um submarino feito especialmente para ajudar as pessoas e animais a sobreviverem da grande inundação, dizem os peritos, o autor desta afirmação é o estudioso bíblico Zecharia Sitchin que chegou a esta conclusão analisando a versão original em hebreu do velho testamento e outras escrituras antigas. De acordo com esses textos, Noé foi aconselhado a construir um barco com a cobertura e a parte de baixo lacrados hermeticamente, disse Sitchin. Não deveria haver nenhuma cobertura, nenhuma brecha, em que o sol pudesse entrar. O barco deveria ser uma embarcação que poderia virar e submergir. O único tipo de barco que se ajusta a esta descrição, disse Sitchin, sem dúvida é um submarino. Ele ainda acrescenta que o termo bíblico para arca se origina da palavra "afundado" do antigo hebreus. Somente um submarino poderia ter resistido os 40 dias e noites de uma tão furiosa inundação. Nenhuma embarcação comum de superfície poderia ter sobrevivido às ondas tumultuosas sem ter afundado. Sitchin também estudou textos antigos dos sumerianos, que hoje é parte do Iraque. Em uma passagem de um desses textos, disse ele, Noé explica que sobreviveu à inundação graças a ajuda de seres superiores de outro planeta, que o teriam orientado e o ajudado a construir a arca. Como um submarino moderno, a arca teve tanques de lastro que permitiram a Noé submergir e emergir, disse Sitchin. Antes do dilúvio, Noé levou uma provisão de oxigênio e depois apareceu para conseguir mais ar. Brad Steiger, renomado investigador do fenômeno OVNI, concorda que a Arca de Noé realmente era um submarino e que nenhum homem naquela época conhecia a tecnologia para construir tal barco e certamente precisou da ajuda de extraterrestres. Alguém deve ter aconselhado e orientado Noé a construir uma embarcação que permitisse a sobrevivencia dele, disse Steiger. Hayden Hewes, diretor da Internacional UFO Bureu, concorda e diz que não existe a menor dúvida que a Arca de Noé era um submarino, construido por Noé com orientação extraterrestre. Arca da Aliança. Os Livros Sagrados não são, nem jamais pretenderam ser, fontes de informação científica e, portanto, não servem de argumento comprobatório para os fenômenos neles escritos, porém, vejam que "fantásticos" os trechos retirados da Bíblia Sagrada: Ezequiel"Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do quarto mês, quando eu me encontrava no Rio Chebar entre os exilados. Lá se abriu o céu...eu, porém, vi como veio do norte um vento tempestuoso e uma grande nuvem, envolta em resplendor e incessante fogo, em cujo centro refulgia algo como metal brilhante. E bem ao meio apareceram vultos como de quatro seres vivos, cujo aspecto se assemelhava a vultos humanos. E cada um tinha quatro rostos e cada um quatro asas. Suas pernas eram retas e a planta de seus pés era como a planta do pé de um bezerro e brilhavam como metal polido". Nesse momento vale a pena pensar no Deus Onipresente das religiões: tem esse Deus necessidade de vir correndo desabaladamente de uma determinada direção? Não pode Ele, sem espalhafato ou alarde, encontrar-se lá onde deseja estar? Sigamos a narração-testemunho do profeta Ezequiel:"Além disso vi, ao lado dos quatro seres vivos, rodas no chão. O aspecto das rodas era como o vislumbre de um crisólito e as quatro rodas eram todas da mesma conformação e eram trabalhadas de modo tal como se cada roda estivesse no meio da outra. Podiam andar para todas as quatro direções, sem virar-se ao andar. E eu vi, que tinham raios e seus raios estavam cheios de olhos em toda a volta das quatro rodas. Quando os seres vivos andavam a seu lado e quando os seres vivos se elevavam do chão, também as rodas se elevavam".A narração é estupendamente precisa, porém, de acordo com os atuais conhecimentos ele viu algo parecido com os veículos espaciais que os americanos usam nas areias do deserto e em regiões pantanosas...
Arca da AliançaNo Livro do Êxodo, capítulo XXV, 10, Moisés relata as instruções precisas que "Deus" transmitiu para a construção da Arca da Aliança. As diretrizes são fornecidas com a precisão de centímetros, indicam como e onde deveriam ser fixados varais e argolas e que ligas metálicas deveriam ser usadas. As instruções visavam uma execução exata, assim como "Deus" desejava tê-la. Advertiu a Moisés, repetidas vezes, que não cometesse erros. "E vê que faças tudo com exatidão completa, segundo o modelo que te foi exibido na montanha..." ( Êxodo, XXV, 40 ). "Deus" também disse a Moisés que ele mesmo lhe falaria, do interior daquela sede de misericórdia. Ninguém – assim ele instruiu Moisés com clareza – deveria chegar perto da Arca da Aliança e para seu transporte deu a ele instruções precisas sobre a vestimenta a ser usada e o calçado apropriado. A respeito de todos esses cuidados, assim mesmo houve depois um deslize ( 2º Livro de Samuel, capítulo VI ). Numa ocasião em que Davi mandou transportar a Arca da Aliança, Oza ia a seu lado. Quando os bois, que puxavam o carro, se agitaram e fizeram a Arca pender para o lado, Oza susteve-a com as mãos: como que atingido pelo raio, caiu morto no mesmo instante.Sem dúvida, a Arca da Aliança estava eletricamente carregada. Pois, se hoje a reconstruirmos de acordo com as instruções fornecidas por Moisés, produziremos uma carga elétrica de várias centenas de volts. O condensador será formado pelas placas de ouro, uma carregada positivamente e a outra, negativamente. Se, além disso, um dos querubins colocados sobre a Arca servisse como magneto, então o alto-falante, talvez até uma espécie de aparelho de comunicação recíproca entre Moisés e a "astronave", estaria perfeito.Os detalhes da construção da Arca da Aliança podem ser lidos com todas as minúcias na Bíblia. ÊXODO RELATA APARIÇÕES - Mas é no Êxodo, o segundo livro de Moisés, que encontramos citações pertinentes às aparições denaves espaciais. Após a saída do Egito, os israelitas foram guiados por um objeto voador, que na Bíblia é chamado de anjo de Deus. O texto sagrado explica que era dessa mesma nave que emanavam as colunas de nuvem e de fogo. A primeira delas era vista durante o dia e a segunda, à noite. Podemos entender esta variação observando lançamentos espaciais durante o dia e à noite. A coluna de nuvem ou fumaça é plenamente visível durante o dia, enquanto a coluna de fogo (gases inflamados da propulsão) é ressaltada à noite pela escuridão. Identificamos, portanto, o anjo de Deus como sendo o aparelho voador, e as colunas de nuvem e de fogo como as emanações propulsoras da espaçonave. Existem, inclusive, algumas ilustrações milenares, pertinentes a estes acontecimentos, que confirmam essas interpretações. Já no décimo nono capítulo, temos revelada a chegada do Senhor, seguida de várias recomendações que atestam, de maneira definitiva, o caráter tecnológico destas aparições. Moisés chegou a receber recomendações para estabelecer uma linha de segurança em volta do ponto onde ocorreria a descida do Senhor. Mais à frente, no versículo 18 do capítulo 19, o texto bíblico descreve a descida de um objeto luminoso de brilho semelhante a fogo: "Nisso todo o Monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre e1e em fogo; e a fumaça subiu como a fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia fortemente ". Apenas Moisés recebeu permissão para subir ao Monte Sinai e, lá, recebeu das mãos de um dos tripulantes um código de leis que seria utilizado para guiar o povo israelita. Muitos acreditam que foi justamente esta passagem bíblica que inspirou as cenas finais do filme Contatos Imediatos de 3 ° Grau. Muito interessantes são também algumas passagens, ainda no Êxodo, referentes a uma nuvem luminosa queguiava o povo israelita. Nos seus versículos finais podemos ler: "Então a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo. Moisés não podia entrar na tenda da congregação, porque a nuvem permanecia sobre ela, e a glória do Senhor enchia o tabernáculo. Quando a nuvem se levantava de sobre o tabernáculo, os filhos de Israel caminhavam avante, em todas as suas jornadas; se a nuvem, porém, não se levantava, não caminhavam até o dia em que ela se levantava. De dia a nuvem do Senhor repousava sobre o tabernáculo, e de noite havia fogo nele, à vista de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas ". Conta também esta passagem bíblica que a espaçonave pairava sobre a tenda da congregação, e seu brilho intenso invadia o tabernáculo, impedindo que alguém se aproximasse. Quando a nave alçava vôo, os filhos de Israel a seguiam em sua jornada, e quando parava, eles faziam o mesmo. Ao pairar durante o dia, assemelhava-se a uma nuvem luminosa, como tantos UFOs da atualidade; já à noite, refugiava intensamente. Haverá contradição entre a narração bíblica e esta visão dos acontecimentos que estamos expondo? Existem referências às manobras dessa nuvem também em Números, o quarto livro da Bíblia. A ABDUÇÃO D0 PROFETA ELIAS - Uma outra passagem bíblica, que aos olhos de nossa civilização atual revela sua possível realidade tecnológica, é aquela referente à ascensão do profeta Elias ao céu. Como podemos ler no segundo livro dos Reis, o profeta foi levado para o céu no interior de um carro de fogo, que provocou uma espécie de redemoinho. Conforme o relato bíblico, houve uma testemunha ocular do fato, o profeta Eliseu, que tomou o lugar do próprio Elias na condução do povo israelita. Muitos não acreditaram que Elias não estivesse mais na Terra, e se lançaram na busca do mesmo, sem entretanto conseguirem encontrar qualquer vestígio do abduzido. O UFO DE EZEQUIEL - O relato mais impressionante de um contato de 3° grau narrado na Bíblia foi, no entanto, o legado pelo profeta Ezequiel. Podemos ler em seu livro detalhes dessa narração: "Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do quarto mês que, estando eu no meio dos exilados, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu tive visões de Deus (...) Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, e uma grande nuvem, com fogo a revolver-se; e esplendor ao redor dela, e no meio disto uma coisa como metal brilhante que saía do meio do fogo ". Teria o profeta tido um contato com algo ligado ao mundo divino? O relato é muito claro, e segue um padrão lógico. Inicialmente, Ezequiel situa a época em que o fato aconteceu para, em seguida, situar o local da ocorrência e depois detalhar o acontecimento. Sua descrição é muito clara, sendo suficiente para descartarmos a possibilidade de ter mantido contato com algum fenômeno meteorológico ou mesmo astronômico. O profeta faz referência inclusive a uma onda de choque, que ele define como vento tempestuoso, provocada pela aproximação de um objeto voador. Nos versículos seguintes, o profeta revela seu contato com uma criatura de aspecto humano que, para ele, seria Jeová, a divindade maior. Esta criatura acaba por se comunicar fazendo uma série de previsões sobre o futuro do povo israelita. É evidente que nossa interpretação ufológica para este acontecimento poderia ser questionada, mas neste caso especificamente existe um estudo detalhado a favor da idéia de um contato com uma nave extraterrestre. O engenheïro aeroespacial Josef F. Blumrich, que foi chefe do Departamento de Projeção e Construção da NASA, estudou de maneira detalhada todo o relato do profeta. Blumrich acreditava que poderia provar tecnicamente que Erich von Dãniken (supostamente o primeiro a defender a tese de uma nave extraterrestre para o caso de Ezequiel) estava errado. Porém, após seus estudos e análises, acabou por comprovar justamente o oposto. A essência de suas conclusões mostrou uma espaçonave tecnicamente concebível e muito bem projetada para as necessidades exigidas em suas missões. Segundo o engenheiro, tratava-se de um aparelho voador lançado provavelmente de uma estação espacial que estava na órbita terrestre na época - há 2500 anos atrás. Blumrich chegou inclusive a recalcular detalhes do processo propulsivo utilizado na espaçonave. Mas não é só no Antigo Testamento que existem referências aos UFOs. Também no Novo Testamento encontramos muitas revelações. E uma das passagens mais interessantes é, sem dúvida, a relacionada à Estrela de Belém. Segundo o texto bíblico, este objeto inicialmente foi observado em movimento, para em seguida ficar pairando sobre o ponto onde Jesus havia acabado de nascer. No segundo capítulo de Mateus, versículo 9, podemos ver essa narrativa: "Depois de ouvirem o rei, partiram e eis que a estrela que viram no ocidente os precedia, até que chegando parou sobre onde estava o menino". Os anjos bíblicos, na interpretação dos ufólogos, ora são vistos como mensageiros, ora como os próprios extraterrestres em processo de colonização da Terra. O MESSIAS DO NOVO TESTAMENTO - Apesar das várias tentativas, no passado, de explicar o que observavam, usando por exemplo a conjunção de planetas ou a passagem de um cometa, não existem condições para a aceitação das mesmas, pois nenhum astro poderia apresentar as características deste fenômeno, ou seja, ser visto em movimento, para depois ficar estacionário. Restam portanto duas hipóteses: a divina e a ufológica. O filólogo soviético Viaceslav Zaitzev faz referência a um texto apócrifo escrito no século III, intitulado Narração dos Três Magos. Em sua versão bielo-russa, podemos ler que "um dia inteiro, sem perturbar o ar, pendeu a estrela sobre o Monte Wans ". O filólogo faz referências também a outros textos que descrevem o fenômeno que, ao contrário das representações atuais, não se parecia em nada com um cometa. Devemos citar também que, na mesma época em que a Estrela de Belém foi vista, numerosos UFOs estavam sendo registrados em Roma e outras regiões. Mas, ao inverso do que aconteceu com a Estrela de Belém, os avistamentos em Roma não foram associados a manifestações do mundo divino. Os registros históricos romanos citam aparições de sóis noturnos, luas, escudos voadores etc. Mas as ligações do Fenômeno UFO com Jesus começam aparentemente bem antes de seu nascimento. O pesquisador espanhol J. J. Benítez, por sua vez, faz menção a uma série de textos de caráter apócrifo. Nestes textos há informações que revelam que a Virgem Maria, desde sua infância, já vinha sendo acompanhada pelos anjos. E que esses anjos ditavam, entre outras coisas, os alimentos que ela poderia ingerir (dentro de um processo de preparação de seu corpo para o dia que conceberia Jesus). Entre as ilustrações antigas que reforçam esta ligação, temos uma tapeçaria medieval que representa várias cenas da vida da Virgem Maria. Nela podemos ver claramente um objeto voador em forma de disco, pairando no céu, atrás da mãe de Cristo. Sem dúvida, uma das passagens mais misteriosas do Novo Testamento é a concepção milagrosa de Jesus. A Biblia revela que Cristo foi concebido a partir da descida do Espírito Santo sobre a Virgem Maria - mas o que seria, na verdade, este Espírito Santo? Durante muitos anos, no início de nossas pesquisas, buscamos encontrar representações visuais que explicassem justamente aquelas passagens bíblicas mais misteriosas. Sempre tendo em mente que quanto mais antigas elas fossem, mais credibilidade poderia ser dada às mesmas. Pois nossas interpretações ufológicas de textos sagrados ganhariam mais força se estivessem apoiadas em tais representações. A ORIGEM CÓSMICA DE JESUS CRISTO - Uma das mais impressionantes imagens - e ao mesmo tempo muito reveladora - é o quadro Anunciação, pintado pelo italiano Carlo Crivelli em 1486. Esta obra pertence hoje ao acervo da National Gallery, em Londres. Neste quadro, podemos observar, na parte superior, um objeto de forma discoidal esverdeado, pairando no céu. Da parte inferior do disco voador sai um raio luminoso de cor amarela, que acaba por atingir a Virgem Maria. Associado a este raio, podemos ver o símbolo do Espírito Santo: uma pomba luminosa. Existe também a figura de uma mulher olhando o raio, valendo-se de uma das mãos, aparentemente, para proteger seus olhos da luminosidade do mesmo. Teria o corpo físico de Jesus sido concebido através de uma projeção esperma-luz proveniente de um disco voador? Defendemos, como alguns dos maiores físicos, a hipótese de que por trás da matéria existe uma realidade espiritual que, em última análise, seria a responsável por sua própria organização neste universo. A entidade espiritual que ficou conhecida como Jesus, evidentemente, já existia antes de sua manifestação há dois mil anos. Ou seja, o que foi concebido a partir do raio proveniente do UFO seria simplesmente o corpo biológico no qual a própria entidade espiritual deveria encarnar. Acreditamos que o objetivo, na época, tenha sido a geração de um corpo físico sem as limitações que os nossos ainda apresentam, para que a entidade, ao encarnar, pudesse manifestar todos os poderes inerentes à sua evolução espiritual. Temos também uma pintura renascentista intitulada Nossa Senhora e o Menino, onde podemos ver, além da Virgem Maria e seu filho, um objeto em forma de disco no canto superior direito da ilustração. Representações como essas reforçam em muito a interpretação ufológica. No próprio texto bíblico encontramos outra referência a um nascimento invulgar: o de João Batista, que foi concebido também misteriosamente. Isabel, sua mãe, apesar da avançada idade, e do fato de ser estéril, após ser visitada pelo anjo Gabriel - o mesmo que anunciou o nascimento de Cristo à Maria, - ficou grávida e teve seu filho. Como tantas mulheres da atualidade que, ao terem um contato direto com os extraterrestres, são fecundadas artificialmente por estes, ficando grávidas. O próprio João Batista era, conforme podemos ler nos evangelhos e na concepção de Jesus Cristo, uma nova encarnação de Elias que, como já vimos, havia sido levado para o céu no interior de um objeto voador. Com relação a esse tipo de inseminação, um fato curioso aconteceu na Amazônia, anos atrás, em meio a uma grande onda de aparições, onde mulheres também estavam supostamente engravidando após terem sido atingidas por raios luminosos provenientes de UFOs.
Um outro ponto de vital importância nos evangelhos, para uma melhor compreensão da real natureza de Jesus, é sem dúvïda o processo de ressurreição. Em Mateus, capítulo 28, podemos ler: "No fim do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana. Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. E Eis que houve um grande terremoto, pois um anjo do Senhor desceu do céu ". O enviado do Senhor, segundo São Mateus, tinha o aspecto de relâmpago e sua roupa era branca como a neve. Quando o anjo sentou-se sobre a pedra do Santo Sepulcro, os guardas tremeram de pavor, ficando estáticos, "... como se estivessem mortos ". Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: "Não temais: porque sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. EIe não está aqui ressuscitou, como havia dito". A HIPÓTESE DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO -
Este relato apresenta uma série de fenômenos comuns em aparições ufológicas. Não raras vezes, em meio a contatos próximos com os UFOs, foram notados pequenos tremores de terra, aparentemente, gerados pelos campos eletromagnéticos que parecem envolver estas naves. Como sabemos, é muito comum também os contatados ficarem paralisados, imóveis, quando se encontram em frente às próprias naves, ou mesmo quando têm contato com as tripulações dos objetos. A própria vestimenta do anjo se enquadra perfeitamente nas descrições relacionadas a vários contatos com extraterrestres. Já segundo o Evangelho de Lucas, seriam dois anjos, e não apenas um. Podemos verificar este fato no capítulo 24, versículos 4 a 6: "... apareceram-lhes dois varões com vestes resplandecentes. Estando elas possuídas de temor, baixando os olhos para o chão, eles lhes falaram: Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, pois ressuscitou ". Mas na realidade, os textos bíblicos não descrevem o translado do filho de Deus para o céu, verificado supostamente após a ressurreição. Porém, existem pinturas antigas que retratam tal acontecimento. A mais reveladora destas pode ser vista ainda hoje no Monastério de Detchani, em Kosovska Metchija, na antiga lugoslávia. Nas paredes da igreja do Monastério podem ser vistas tanto cenas do Antigo como do Novo Testamento. Essas pinturas foram finalizadas no ano de 1350. Acreditamos que também tenham sido idealizadas a partir de ilustrações mais antigas ainda, utilizadas como base. Na pintura que representa a crucificação de Jesus, podemos ver o Messias crucificado. No céu podem ser observados dois objetos voadores, com seus respectivos pilotos. Já na representação da ressurreição, Cristo aparece dentro de um objeto não muito diferente daqueles vistos no momento de sua crucificação. Ao lado do objeto voador, existem vários anjos, cujos trajes lembram muito os utilizados por nossos astronautas. Assim como A Crucificação de Cristo de Detchani, há também uma outra representação da crucificação em que podemos ver também dois objetos voadores. Nesta obra, reproduzida na mais antiga igreja da Geórgia, na Rússia, aparecem dois aparelhos de forma discoidal, cada um de um lado da cruz. Isto para não falarmos do ícone A ressurreição de Jesus Cristo, conservado até hoje na Academia Conciliar de Moscou. Nesta representação podemos observar o Messias no interior de um objeto muito semelhante a uma espaçonave. Há uma fumaça saindo pelos lados do aparelho que oculta os pés dos anjos que estão agrupados ao redor do objeto. Milhões de pessoas ainda aguardam a tão prometida volta de Jesus. Será que ele voltará de fato e tentará oficializar um contato conosco? Há quem imagine que Jesus baterá às portas da própria ONU...A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E SUA IDA AO CÉU - Após sua ressurreição e translado ao céu, como narra o Novo Testamento, Cristo apareceu várias vezes para seus apóstolos, assim como havia sido previsto. Houve inclusive a confirmação de sua presença física a partir da desconfiança de Tomé, e foi comprovado que seus discípulos não estavam tendo visões. Como foi narrado em Atos, durante sua última aparição, Jesus foi levado ao céu no interior de uma nuvem. Em meio ao processo de ascensão, segundo narra a Bíblia, apareceram dois varões com vestes resplandecentes que informaram aos discípulos que, da mesma maneira que Cristo estava sendo elevado ao céu, retornaria ao futuro - mas o que seria esta nuvem?
Talvez a resposta esteja numa representação em relevo feita em uma peça de marfim, que faz parte do acervo do Victoria and Albert Museum, em Londres. Nesta peça, Jesus é levado ao céu no interior de um objeto com formato de ovo, que apresenta em sua parte inferior uma descarga propulsiva. Coisa que é de se estranhar, pois supostamente representava um acontecimento ligado ao mundo divino. Na Igreja de Saint-Sernin, localizada em Toulouse, França, encontramos um relevo do século 11, que também apresenta a figura do Messias no interior de um objeto ovóide, que é uma das formas mais comuns apresentadas pelos UFOs da atualidade. O próprio Cristo pode ter declarado sua origem extraterrestre. Podemos ler no capítulo 8, versículo 23, do Evangelho de João: "vós sois cá de baixo, e eu sou lá de cima; vós sois deste mundo, e eu deste mundo não sou ". Além das análises feitas no Novo Testamento e de obras de arte antigas, que parecem indicar uma profunda ligação entre Cristo e o Fenômeno UFO no passado, não podemos deixar de abordar alguns casos de contato da atualidade, que reforçam esta realidade. Um dos casos mais extraordinários de contatos com extraterrestres da história da Ufologia foram, sem dúvida, as experiências mantidas na fazenda Vale do Rio do Ouro, no município de Alexânia (Goiás). Apesar dos UFOs já terem sido avistados antes na fazenda, os contatos diretos com os tripulantes começaram no dia 28 de novembro de 1967, com senhor Wilson Plácido de Gusmão, que havia adquirido a propriedade naquela época. Apesar do senhor Wilson ter visto seres de baixa estatura, a nave era comandada por criaturas semelhantes ao homem, que vestiam uma espécie de macacão colante ao corpo. Usavam um cinto com algum tipo de dispositivo que apresentava várias teclas semelhantes às de um piano. "pareciam os anjos de Michelangelo, com cabelos loiros e não muito compridos. A pele deles parecia porcelana, como se nunca tivessem sido expostos à luz do Sol ", descreveu Wilson. No seu primeiro encontro, o comandante da nave passou uma série de informações referentes a armas atômicas e depósitos nucleares na Terra. A partir da continuidade dos contatos, foi sendo formado um grupo para dar início às pesquisas. Este grupo tinha como principal figura o General Alfredo Moacyr de Mendonça Uchôa, falecido recentemente, um dos maiores pesquisadores da história da Ufologia. Além de inúmeros avistamentos, muitos documentados através de fotogratias, e dos contatos físicos com os extraterrestres, o grupo teve ainda várias oportunidades de passar por desdobramentos (saídas do corpo físico), em processos controlados pelos próprios extraterrestres, suas naves e bases hiperfísicas. Além de informações relativas ao processo de propulsão das naves, tiveram muita importância os conhecimentos ligados ao campo espiritual. Esses seres demonstraram de maneira objetiva uma profunda reverência ao nome de Cristo, que foi apresentado como nosso mestre maior. Alguns de nossos mestres do passado teriam origem extraterrestre e, por desejo próprio, teriam se incorporado à evolução espiritual da Terra, tendo como único objetivo servir à Humanidade. Este tipo de informação se enquadra perfeitamente dentro de algumas das informações contidas dentro do Alcorão, a bíblia do Islamismo, passadas para Maomé pelo anjo Gabriel. Segundo se foi dito, e está registrado neste livro sagrado, "no futuro [Uma referência possivelmente ao nosso próprio tempo], os homens discutiriam por causa das suas várias religiões, mas no final todos voltariam a eles [Aos extraterrestres que inspiraram as próprias religiões]". Um outro caso de extrema importância, que mostra a ligação entre o Fenômeno UFO e a figura de Cristo, são as experiências de contato mantidas desde a infância pela norte-americana Betty Andreasson. A contatada foi levada várias vezes em naves e para bases aparentemente subterrâneas pelos Grays, seres de baixa estatura, com membros frágeis e pele cinzenta, cujas cabeças são desproporcionalmente grandes, apresentando grandes olhos negros. Em um de seus contatos, revividos através de uma hipnose regressiva, a contatada foi levada para uma base subterrânea onde, além de receber o implante de uma pequena esfera, foi mostrado para ela o que passou a ser conhecido como o Museu do Tempo. Betty pôde observar uma série de invólucros transparentes, no ìnterior dos quais estavam várias figuras humanas, representantes das várias raças e culturas que já existiram na Terra. A contatada não foi capaz de dizer realmente se esteve diante de seres humanos, de alguma forma preservados, ou se aqueles receptáculos guardavam apenas modelos e reconstituições. Nesta mesma experiência ocorreu o encontro da contatada com o chamado Número Um. Depois de ter sido conduzida inicialmente pelos mesmos seres de pele cinza, ela encontrou criaturas de extrema beleza, de conformação claramente humana, que pareciam ser hierarquicamente superiores aos pequenos seres que até então tinham se ocupado dela. Depois de passar por um portal de luz, Betty ficou finalmente frente a frente com aquele ser, cuja identidade ainda é um mistério, pois mesmo através de hipnoses não foi conseguida. Por mais incrível que possa parecer, existem indicações de que esta entidade possa ser aquela que há dois mil anos foi conhecida como Jesus Cristo. Ficção?! Através de uma outra hipnose, ficamos sabendo que aqueles seres estavam felizes com Betty por ela ter aceito o cristianismo espontaneamente. Para logo em seguida ser dito também que Jesus estaria com ela. Segundo nossas interpretações do Novo Testamento, Cristo retornará com seus anjos através de uma nave. Conforme a Bíblia, isto ocorrerá logo após o chamado Apocalipse, um tempo de grandes provações para a Humanidade, que podemos estar começando a vivenciar. Neste dia, como está previsto no livro do profeta Enoque, "... a raça santa descerá das estrelas nas nuvens luminosas ". Estarão cumprindo a promessa feita a nossos antepassados? O retomo dos nossos deuses será uma realidade. A BÍBLIA REVELA PRESENÇA DE SERES DO ESPAÇO NA TERRA - A Bíblia é rica em passagens que demostram a presença diária de extraterrenos, que desde aquela época tentavam transmitir ao homem da Terra ensinamentos preciosos. Os profetas que escreveram os textos da Bíblia tiveram contato com ETs. Estes profetas os descreviam como carruagens de fogo, nuvens ardentes e a voz de Deus. Alguns profetas, como Enoque; viajaram em discos voadores e descreveram suas viagens da maneira como sabiam, pois não entendiam o que era uma nave espacial. A relação da Bíblia com o Fenômeno UFO é tão evidente que o livro de Enoque foi considerado apócrifo pela Igreja, por conter revelações que feriam os dogmas religiosos. Existindo ainda a possibilidade desta obra ter sido escrita a partir de um contato do profeta com extraterrestres, e não com divindades.
No capitulo 7, versículos 1 e 2, o profeta Enoque revela que "200 anjos desceram e tiveram relações amorosas com as filhas da Terra [as mulheres terrenas] que deram nascimento a gigantes ". Nos últimos anos, tivemos a confirmação desse fato quando várias ossadas fósseis de seres de altura gigantesca foram encontradas em território chinês. Já no oitavo capítulo, existem citações curiosas pertinentes aos ensinamentos transmitidos pelos anjos aos homens No livro do profeta Enoque está escrito "O anjo Barayal ensma a arte de observar estrelas, Tamiel ensina a astronomia e Asaradel ensina os movimentos da Lua". Esses fatos estão em um livro milenar que falava em movimentos da Lua e que por séculos integrou a Bíblia.
Devemos nos lembrar de que, em fevereiro de 1600, Giordano Bruno morreu queimado na fogueira inquisitória por ter afirmado que existiam" ...milhares de sóis e de terras girando em torna de seus sóis, como os sete planetas giram em torno do nosso Sol, com seres vivos habitando esses mundos". Aqueles que mataram muita gente no passado julgavam, com tais atitudes, defender idéias, pensamentos e fundamentos religiosos legados pela Bíblia. Esse pensamento não poderia ser mais contraditório, pois o livro sagrado não só revela a existência de outros mundos habitados, como também: parra a presença de extraterrestres em nosso planeta. No capítulo 13, Enoque descreve uma jornada em direção à morada dos anjos, empreendida no interior de uma nuvem. Essa mesma imagem apareceu no ano de 1974, ao norte de Sagunto, na Espanha, quando um disco voador criou uma nuvem à sua volta e sobrevoou lentamente a cidade. Toda a Bíblia, inclusive o Gênesis, encontra-se repleta de narrações dos encontros entre os homens da Terra e as divindades. Essas criaturas que mistificaram nossos antepassados estavam longe de ser divindades. Eram seres de avançada tecnologia e possuidores de dotes paranormais, que tentavam passar aos seus irmãos terráqueos conhecimento tecnológico e leis morais, como a igualdade e a fraternidade. Leis estas que Jesus Cristo, mais tarde, também nos transmitiu. Livros Tibetanos - Os livros tibetanos Tantjua Kantjua mensionam máquinas voadoras pré-históricas, que chamam de "pérolas do céu". Os livros acentuam expressamente que esse saber era secreto e não destinado ao público. No Samarangana Sutradhara há capítulos inteiros em que são descritas naves aéreas, de cujas extremidades emanavam, faiscando, fogo e mercúrio. Textos Egípcios - Alberto Tulli, ex-diretor da Divisão Egípcia do Museu do Vaticano, encontrou um fragmento da época de Tutmósis III, que viveu cerca de 1500 anos antes de Cristo. Nele está descrito que os escribas enxergaram, vinda do céu, uma bola de fogo, cujo alento era de mau cheiro. Tutmósis e seus soldados observaram esse espetáculo até que a bola afastou-se em direção ao sul, perdendo-se de vista.  
 
Fonte: http://www.fenomeno.matrix.com.br/

Estamos na era dos grandes terremotos?

Uma série de terremotos devastadores atingiram todo o mundo nos últimos anos – desde o Japão, passando pelo Chile e pelo Haiti – provocando receio de que nosso planeta possa enfrentar tremores ainda mais catastróficos no futuro próximo.
Três equipes de pesquisa já vasculharam o histórico global de 110 anos de registros sísmicos para tentar descobrir se há uma espécie de tendência de terremotos devastadores.
Alguns dizem que sim, outros discordam.
Uma dupla de pesquisadores encontrou o que eles chamaram de “megaterremotos”, abalos de magnitude igual ou superior a 9 pontos na Escala Richter.
Um grupo de três destes tremores devastadores ocorreu entre 1952 e 1964, incluindo o terremoto de magnitude 9,5 no Chile, em 1960, o maior terremoto já registrado na Terra.
Outro conjunto de fenômenos, ainda maior, aconteceu entre 1950 a 1965 e envolveu terremotos de magnitude igual ou superior a 8,6, contam Charles Bufe e David Perkins, sismólogos do Centro de Pesquisa Geológica dos EUA, em Golden, Colorado. Eles especulam que o terremoto de força 8,4 no Peru, em 2001, pode ter marcado o início de uma nova sequência de grandes terremotos globais que estamos experimentando atualmente.
“Isso não significa o Juízo Final”, tranquiliza Bufe. “Não acredito que grandes terremotos vão ocorrer durante um longo período de tempo. Nós só estamos dizendo que parece haver um agrupamento neste momento, com uma probabilidade maior do que o normal de acontecerem terremotos de grandes proporções”, explica. “Não dá para precisar quanto tempo pode durar este agrupamento. Se não houver outro grande terremoto em anos, talvez nos próximos 10 ou 12, eu diria que provavelmente estaremos fora do agrupamento”, acredita.
Bufe sugere que, através do envio de ondas sísmicas que viajam ao redor da superfície do planeta, terremotos muito fortes podem enfraquecer ainda mais as zonas de falhas que já estão muito debilitadas. “Há uma chance de cerca de 50% de vermos um outro abalo de magnitude 9 dentro das próximas décadas”, prevê.
Apenas coincidência?
Por outro lado, este aumento recente de megaterremotos pode apenas refletir flutuações aleatórias nos padrões globais de atividade sísmica. Andrew Michael, pesquisador estatístico do Centro de Pesquisa Geológica dos EUA, sugere que este padrão de agrupamento desaparece quando as réplicas – tremores secundários que seguem um abalo grande – são levadas em consideração.
“A lição mais importante é que o acaso não significa distribuição uniforme no tempo – em vez disso, processos aleatórios podem criar agrupamento aparente e é importante considerar cuidadosamente se esses agrupamentos, ou épocas de menor atividade sísmica, vão além do que é esperado de uma amostragem aleatória”, ressalta Michael.
Se o agrupamento aparente desses terremotos é uma questão de coincidência, os sismólogos não podem prever quando outro grande tremor vai ocorrer no futuro próximo. “A recente onda de grandes terremotos pode ser explicada pela flutuação aleatória sem poder de previsão para o futuro”, garante Michael.
Registro de longo prazo
O sismólogo Richard Aster e seus colegas, do Instituto de Mineração e Tecnologia, no Novo México, Estados Unidos, observaram o histórico de terremotos juntamente com outros achados recentes para criar um registo de longa duração do tamanho cumulativo de terremotos em todo o mundo.
Eles sugerem que houve relativamente baixos índices de grandes terremotos durante os períodos entre 1907 e 1950 e de 1967 até 2004. Por outro lado, eles encontraram uma taxa alta de megaterremotos durante o período de 1950 a 1967 e parece haver outra ascensão a partir de 2004, desde o terremoto devastador de magnitude 9,2 que atingiu a Indonésia e gerou um enorme tsunami no final daquele ano.
Progressos na compreensão da existência ou não de eras de grandes terremotos são lentos tendo em vista que “simplesmente não acontecem tantos terremotos grandes assim para produzir uma melhor amostragem deste processo natural”, conta Aster. “Temos poucos sismos de magnitude superior a 9 por século. Felizmente para o nosso planeta, esses eventos são raros. Houve apenas 14 terremotos de magnitude superior a 8,5 nos últimos 111 anos”, completa. [LiveScience]

Dá pra se pensar: Link de um filme sobre uma guerra. Na época havia um evento esportivo

Para quem gosta de filmes baseados em fatos reais, eu indico este ( 5 dias de Guerra )que trata de um conflito bem recente ocorrido em agosto de 2008 entre Rússia e a ex-Rep.Soviética ( pró -ocidental ) da Geórgia na região do Cáucaso-Sudeste europeu.
Um conflito envolvendo russos e georgianos entorno das regiões separatistas georgianas da Abkázia e Ossétia do Sul, ambas pró -russas.
O interessante que aquele conflito ocorreu bem na época de um evento esportivo que atraiu a atenção de muitos para aquele  evento, enquanto um conflito que poderia se tornar perigoso, opondo russos e americanos em última escala estava se deflagrando naquela região do planeta.
Será que teremos novas surpresas durante os Jogos Olímpicos em Londres?
Encontrei este filme por acaso e assisti.
Deixo o vídeo doYoutube e é dublado.
 
 
Do Blog Um Novo Despertar
 
http://2012umnovodespertar.blogspot.com.br/2012/05/da-pra-se-pensar-link-de-um-filme-sobre.html

Apelo do Dr. Rath às pessoas da Alemanha, da Europa e de todo mundo, Berlim 13.03.2012

A partir deste evento realizado a 13.03.2012 em Berlim, o Dr. Rath apela às pessoas na Alemanha e na Europa para assumirem responsabilidades. É um apelo para construir juntamente uma Europa democrática para o povo e pelo povo -- e para um sistema de saúde orientado na prevenção e eliminação de doenças, a nível mundial. Os resultados disponíveis de pesquisa de terapias naturais, cientificamente comprovados, demonstra que a aplicação destes conhecimentos vai diminuir muitas doenças comuns a uma fracção de seu estado presente. Infelizmente, este "mundo deslumbrante sem doenças" não nos é oferecido, pois cada uma destas doenças representa um mercado de biliões para a indústria farmacêutica. Se querermos criar este mundo para nós e para os nossos filhos, então temos que nos empenhar. Agora!

Num vídeo de 17 minutos:

Contribuição: Bell MK

O trânsito de Vênus em 2012

Em 6 de junho de 2012 o planeta Vênus ficará alinhado com o Sol de forma tal que o eclipsará. Eclipsar é um eufemismo neste caso porque o tamanho de Vênus é tão pequeno (aproximadamente 30 vezes menor), comparado com o disco solar, que a olho nu não perceberemos nada, menos de um 0,1% será a diminução do brilho solar. Por esse motivo chamamos a este tipo de eclipses de trânsitos. O fenômeno durará aproximadamente 7 horas. Nem todo mundo poderá vê-lo, en alguns casos por causa do horário e em outros porque o alinhamento não será o adequado.
 
Os trânsitos de Vênus são bem conhecidos e têm um período variável embora previsível: a um intervalo de 8 anos segue-se outro de 121,5 anos, posteriormente acontece um trânsito 8 anos mais tarde para voltar a acontecer 105,5 anos depois. Ou seja que o próximo trânsito de Vênus será em 11 de dezembro de 2117. E os anteriores aconteceram nos anos (do último para o primeiro): 2004, 1882, 1874, 1769, 1761, 1639 e 1631. Paramos a análise em 1631 porque foi o primeiro da era telescópica da astronomia (lembrem que o telescópio foi inventado em torno de 1600 mais ou menos).
Qual é a importância científica de um trânsito de Vênus? Edmund Halley, descobridor do cometa que leva seu nome, percebeu que por meio dele é posível medir com grande precisão a distância Terra - Sol, parâmetro que define a escala do Sistema Solar. Por problemas técnicos, Halley nunca atingiu a precisão que pode se conseguir com o método, e só em 1761 e 1769 houve sucesso.
 
Em alguns sites sobre as profecias de 2012 faz-se referência a este evento (ver por exemplo a página de Eden Sky). Sua importância deriva, dentre outros motivos, do fato de que o início da Contagem Longa do Calendário Maia é chamado de Nascimiento de Vênus (segundo Eden Sky). Nada melhor que terminar a sequência com um trânsito, pensa a profetisa. Levando a sequência para atrás a partir do ano 2012, vemos que houve trânsitos em 3221 AC e em 3100 AC. A Contagem Longa, segundo Eden Sky e outros profetas de 2012 começou em 11 de agosto de 3114 AC.
 
A órbita de Vênus fica dividida em dois trajetos de 263 días com intervalos de 8 e 50 dias entre eles (ver figura abaixo). Segundo alguns arqueólogos estes ciclos seriam a origem do Calendário Tzolkin maia. Durante o período de 8 dias Vênus passa frente ao Sol, as vezes por cima, as vezes por baixo, por esse motivo a passagem nem sempre produz um trânsito. É semelhante ao que acontece durante a Lua Nova: apesar que tem uma a cada 30 dias aproximadamente, só duas ou três vezes por ano acontece um eclipse de Sol que é quando a Lua fica exactamente sobre o disco solar.
Diagrama que mostra a órbita de Vênus (bolinha cinza) vista desde a Terra (bolinha azul), o Sol é o círculo amarelo no centro. Entre os dois períodos de 263 dias em que o planeta é visível, tem un período de 50 e outro 8 dias de invisibilidade. No último, Vênus passa na frente do Sol.

Contribuição: Bell MK

Vênus transitará pelo Sol no dia 5, provocando fenômeno raro

Em menos de uma semana, os admiradores do espaço sideral terão uma oportunidade única: observar a passagem do planeta Vênus pelo Sol, em um evento que tem importância histórica e de observação.
O fenômeno ocorrerá no próximo dia 5, segundo a Nasa (agência espacial dos Estados Unidos), e será visível em praticamente todos os continentes, com maior definição no Pacífico Sul.
 
De acordo com os especialistas, os trânsitos de Vênus são raros e ocorrem aproximadamente a cada século. A previsão é que o fenômeno não se repita até 2117.
O fenômeno começará por volta das 15h na região do Pacífico (16h em Brasília).
A Nasa informou que a passagem de Vênus pelo Sol poderá ser observada em alguns países a olho nu, como o Chile, por exemplo.
Os especialistas, porém, recomendam que o fenômeno não deve ser observado diretamente (sem proteção), pois a luz do Sol é intensa, o que pode provocar problemas oculares.
A orientação, segundo os técnicos, é usar um tipo de proteção. Os que tiverem oportunidade podem procurar os clubes de astronomia que dispõem de telescópios solares, específicos para a observação de fenômenos como o que ocorrerá no dia 5.
De acordo com especialistas, a imagem é do Sol e, em menor escala, os contornos de Vênus.
Pelos dados da Nasa, os primeiros trânsitos de Vênus foram identificados no século 18.
O astrônomo Edmund Halley observou os movimentos de Vênus ao analisar o Sol e a Terra.
Em 1760, o navegador e cartógrafo inglês James Cook foi enviado pelas autoridades da época para observar os trânsitos de Vênus do Tahiti.
Fonte: folha.com
 
 INVESTIGAÇÃO SOBRE ANOMALIA EM VÊNUS - 
ENTENDENDO O SISTEMA SOLAR


Tradução: Caminho Alternativo.

Quase três anos de investigação para encontrar uma ocasião única para poder traçar “por fim” uma lógica no Sistema Solar que consiga explicar todas e cada uma das anomalias das últimas descobertas.
Para isto, algo tão simples como o trânsito de Vênus, algo que só pode vivenciar no que se denomina “pares”, ocorrendo em duas vezes a cada 8 anos com intervalos de entre 109 e 121 anos.
A seguir oferecemos todos os duplos trânsitos de Vênus, passados, presentes e futuros desde o ano -1999 ao ano 3956: (Fonte NASA)
Transits of Venus
Six Millennium Catalog: 2000 BCE to 0001 BCE
(Astronomical Years: -1999 to 0000)
Transits of Venus
Six Millennium Catalog: 0001 CE to 2000 CE
(Astronomical Years: +0001 to +2000)
Transits of Venus
Six Millennium Catalog: 2001 CE to 4000 CE
(Astronomical Years: +2001 to +4000)
Estranho, não é verdade? Mas desta vez, nossa geração será testemunha do tempo, já que veremos o último dos dois duplos trânsitos de nossa geração. O primeiro deles foi em 2004, e apenas revestiu interesse na comunidade científica, passou sem pena nem glória.
Ao contrário, neste segundo trânsito, as coisas são diferentes, por quê?

1º.-Porque pela primeira vez somos conscientes de que Vênus não viaja sozinho, assim que teremos a oportunidade de comprovar de forma definitiva se as hipóteses sobre a Perturbação de Sagitário são realmente verdadeiras, já que se dão as condições absolutas de observação para monitorar todas as anomalias internas do sistema Solar.

2º.-Porque pela primeira vez, com o equipamento técnico disponível, seremos capazes de compreender realmente, o alcance e configuração de nosso Sistema Solar, um grande desconhecido para os cientistas apesar de de orgulharem de conhecê-lo. Certamente conhecemos muito pouco de nosso Sistema Solar e do comportamento da nuvem de Oort, mas este trânsito de Vênus, nos permitirá entender e esclarecer muitas das incógnitas que até agora permaneciam em interrogantes.
Daí, que a cada hora, a cada minuto, a cada segundo, estejamos permanentemente monitorando satélites, verificando fotos, e reportando análises que nos próximos 20 dias serão uma atividade quase exclusiva de estudo em equipe.

3º.-Até aqui temos visto, detectado e medido um objeto que acompanha a Vênus e que curiosamente coincide com as observações históricas que já o fizera outros no passado com menores meios técnicos dos que hoje dispomos. O hipotético Neith, que se atribuiu como satélite de Vênus, e que o mesmíssimo Edward Emerson Barnard tentou monitorar sem êxito, mostrava uma órbita de 1.080 dias e um trânsito convergente com Vênus.
Certamente, nunca se consiguiu voltar a fotografar o misterioso objeto, até o dia 5 de Maio. Mas a questão é muito mais profunda do que parece.
Realmente estamos falando de Neith? Ou será esta observação a que nos permitirá encaixar todas as peças que nos faltavam para entender o Sistema Solar?
O que está claro é que teremos uma oportunidade única para elucidá-lo.
E a cada instante de nosso tempo é um laboratório de dados procedentes de todas as análises de parâmetros, séries históricas, fotos informes, observações posicionais e folhas de trabalho. Um autêntico tsunami de dados que já temos em cima da mesa, e que pela primeira vez parece encaixar, devido a que os próximos dias serão cruciais para o entendimento de fenômenos que até agora não podíamos discernir.

I.-A anomalía de Vênus Persiste.
Apesar de que os satélites tenham cortado a transmissão de imágens correspondentes aos dias posteriores à 9 de Maio de 2012, temos diferentes dispositivos de fotografia direta apontando para Vênus, e voltamos a fotografar a anomalía, tal e como já foi abordado no artigo anterior.
Detalhamos aqui a lista de observações e magnitudes conforme à metodologia de observação que estamos seguindo desde a primeira pesquisa.
Para um correto acompanhamento e análise do estudo, recomendamos que leiam e imprimam as pesquisas anteriores, para evitar reiterar continuamente os mesmos conceitos.
Nesta ocasião conseguimos chegar a simular graças aos dados dos observadores que fotografaram a anomalia o trânsito do objeto e sua órbita, mas não nos anticipemos aos resultados. Continuemos analisando as premisas e os dados do estudo.
A questão de base corresponde à anomalia que segue ali.

II. Reconstruindo dados e órbitas no modelo.
Traçando os dados e utilizando o simulador orbital desenvolvido pela Universidade do Colorado em base aos esforços conjuntos de há dois anos, (Etapa 2009), temos consguido identificar que existe uma órbita chave no modelo como é la trajetória de determinados cometas e asteróides que provêm do Cinturão de Asteróides. Neste caso o Cometa Borrelly é chave na determinaçã do modelo.
Por que o cometa Borrelly é chave?
O cometa apresenta várias peculiaridades incompatíveis com um modelo baseado na atual concepção do Sistema Solar, que induz a pensar num binarismo estelar assim como em outros planetas orbitando de forma altamente excêntrica e perpendicular à elíptica. A questão reveste um interesse científico sem precedentes no campo da cosmología, já que explicaria a existência do cinturão interior de asteróides, o cinturão de Kuiper, o denominado acantilado de Kuiper, as forças de repulsão e contração anômalas das sondas espaciais e a configuração da nuvem de Oort.
Mas não só termina aqui, pois pela primeira vez encaixaria o denominado impulso estelar e galático, assim como a força de projeção e a densidade de concentração de elementos cometários e asteróides , a exata posição dos cinturões e a anomalia de Plutão e sua órbita. (Lembremos o estudo apresentado em 2010 por John J. Matese, Daniel P. Whitmire Título: Evidência persistente de uma companheira do Sol com massa superior à Júpiter na Nuvem de Oort.)
Os dados do Cometa Borrelly:













A peculiariedade do cometa, reside em sua órbita.
Inclinação     30,3°
Argumento do periastro     1,35 UA
Semieixo maior     3,59 UA
Excentricidade     0,967990
Periastro ou perihélio     1,35 UA
Apoastro ou afélio     5,83 UA
Período orbital sideral     6,8 anos
Último perihélio     22 de julho de 20081
Próximo perihélio     28 de maio de 20151
Conjuntamente com a órbita de outros cometas como o Halley:

Implicam uma sequência de diferentes corpos que conformariam as estruturas dos diferentes cinturões de Asteróides e sua conformação, especialmente em relação ao cinturão de asteróides.
Estrutura do cinturão de asteróides.


III.-Simulando a órbita com as posições monitoradas nas pesquisas do artigo anterior.
A reconstrução e posições em relação as observações nos oferece alguns resultados que nos sorpreenderam. A falta de confirmar as novas observações durante os próximos dias, conseguimos reconstruir uma órbita hipotética que reproduzimos abaixo:
A órbita do objeto, teria os seguintes dados:
Período orbital: 2,926 anos.
Excentricidade: 0,75.
Velocidade Média: 33,731 Km/segundo.

Curiosamente, a órbita do objeto localizado, coincidiria com a do hipotético Neith: (O hipotético Neith, que foi atribuido como satélite de Vênus, e que Edward Emerson Barnard tentou monitorar sem êxito, mostrava uma órbita de 1.080 dias e um trânsito convergente com Vênus).

Efetivamente, o objeto teria sua máxima aproximação a 0,4UA do Sol e seu máximo distanciamento a 3UA, com um período orbital de 1068 dias, que praticamente coincide com a hipótese de Barnard em relação a Neith. Casualidade?

Mas curiosamente, temos reportadas outras anomalias relativas ao trânsito de outros objetos em diferentes órbitas, coeerentes com um modelo hipotético de referência que encaixaria todos os cinturões e sua lógica.

O certo é que se sabemos, de acordo com as análises e informes preliminares que a posição da Anã Marrom está entre as 230 AU e a aproximação máxima ao Sol se verifica em 200- 220UA, coincidiria com o que denominamos o acantilado de Kuiper, e explicaria por que o giro do objeto está deslocando os corpos mais exteriores ao interior de Kuiper, desde a parte mais afastada de Oort, pelo que o ponto mais afastado da EM estaria justo nessa posição, a uma distância de 20.000UA. Isto explicaria a configuração de Oort, assim como a dispersão e concentração de asteróides e cometas dessa região.
No mesmo sentido ver ( John J. Matese, Daniel P. Whitmire Título: Evidência persistente de uma companheira do Sol com massa superior a Júpiter na Nuvem de Oort.) e também no livro A búsca de Nibiru.

Assumindo que após as observações da anomalía de Vênus deen como resultado nos próximos dias, teríamos fechado um modelo em que estaríamos falando de três órbitas coincidentes com três planetas novos que gerariam uma dispersão e configuração do modelo de cometas e asteróides e o mais exterior deles justificaria as órbitas de Plutão, assim como a concentração e dispersão do Cinturão de Kuiper.

Da mesma forma, estes objetos foram e são, satélites compartilhados com a Anã Marrom, gerando um equilibrio de forças, que em virtude das distintas conjunções e aproximações no passado, explicariam as glaciações, as extinções e as mudanças climáticas, assim como os ciclos solares e as perturbações encontradas em todo o Sistema Solar.

No momento, o modelo se apresenta a modo de hipótese, mas encaixaria com todos os estudos e dados apresentados até o momento pela equipe e por toda a comunidade Internacional, explicaria as anomalias da Lua, os deslocamentos orbitais relativos da Terra, ao longo das eras, e é claro as órbitas de todas as rotas cometárias.

Curiosamente, se se confirma a órbita do objeto detectado em Vênus, e que tudo aponta a que se trate do mesmo período em dias que apontava Barnard, com tão somente 12 dias de diferença no cálculo, obtidos utilizando o simulador da Universidade do Colorado, o passo seguinte é determinar por cada elíptica uma órbita, já que estariamos falando de três Planetas: X,Y e Z).

O modelo, poderia ser esquematizado como o seguinte:
1º.-Planeta X: (O mais interior).
Período orbital: 2,926 anos.
Excentricidade: 0,75.
Velocidade Média: 33,731 Km/segundo


2º.-Planeta “Y”. Mais exterior, com uma órbita semelhante à que apresenta o Cometa Borrelly.


Os dados deste hipotético Planeta seriam:
Período orbital: 7,142 anos.
Excentricidade: 0,75.
Velocidade Média: 23,383 Km/segundo.
Explicaria a dispersão-contração do Cinturão central de asteróides, a formação da Lua e dos satélites de Júpiter.
3º.-Planeta “Z”. Órbita muito mais afastada.
Período orbital: 253,142 anos.
Excentricidade: 0,75.
Velocidade Média: 7,120 Km/segundo.


O modelo explicaria a órbita de Plutão, a existência de Sedna, a acumulação e dispersão de objetos em Kuiper ao interior, a presença destes objetos extremamente densa destes objetos a partir da órbita de Netuno. As Luas de Netuno, Urano, Saturno e as perturbações detectadas em Urano e Netuno. Também explicaria a órbita dos cometas transnetunianos.
IV.-Hipótese de simulação global do modelo.
De acordo com tudo que foi exposto, teríamos os seguintes esquemas de simulação do modelo:


Esquema dos Planetas “X” e “Y”, do modelo interior.  Observem embaixo, o deslocamento das órbitas destes planetas em cada rotação. Este deslocamento sería o causador da dispersão dos cometas e asteróides no cinturão de asteróides localizado entre Marte e Júpiter entre (2-2.5 UA).


O modelo apresenta grande coeerencia interna, já que explica a atual configuração do Sistema Solar. Adicionalmente, para as órbitas mais exteriores, tomemos a referência de Oort:


Justo no diagrama superior temos a concepção clássica (atual ) da Nuvem de Oort.
Abaixo, colocamos em superposição as órbitas dos planetas interiores, do Planeta “Z” e da Anã Marrom, e teríamos o seguinte diagrama:


Finalmente este modelo encaixaria com os movimentos oscilatórios e a estrutura do diagrama de composição da nuvem de Oort, e explicaria todos os eventos detectados no Sistema Solar, as órbitas circulares e excêntricas dos planetas, a presença do acantilado de Kuiper-Oort. Dependendo das variações e posições dos planetas mais externos e da coincidência com o giro de cada passo da Anã Marrom, se produziriam os distintos ciclos solares e as modificações e reversões geomagnéticas de caráter Global.
Se desejarem acessar o simulador desta pesquisa, clique neste link.

Fonte: StarViewer

Cidade Fantasma na China e Fukushima

Especialistas em relatório acreditam que o Japão deverá aceitar a proposta da China para deslocar a população de mais de 40 milhões de japoneses fugidos da radiação de Fukuchima. E a potência combinada ""destes dois povos asiáticos"" os faria a maior super potência de história humana com uma economia maior do que a do Estados Unidos e da União Europeia juntas, capaz de colocar em campo uma força combinada militar de mais de 200 milhões de soldados

Isso explica porque essa cidade "fantasma" foi construída há anos sem ninguém para morar, num país tão populoso e pobre como a China, criar uma estrutura dessas para deixar no tempo, não faz o menor sentido.

Muitos diziam que a cidade não havia "vingado" pelo custo elevado dos imóveis para os chineses de classe media e baixa, mas a realidade não é bem essa... Todos os Governantes já sabiam sobre o que iria acontecer e quando iria acontecer. Um plano altamente orquestrado e desenhado para o momento certo = 2012. 


Comentários do blog Será que somos tolos? em vermelho!


Sabemos que a China está construindo cidades no interior, longe do mar e que estão completamente vazias guardada apenas pelo pessoal do governo, podendo acomodar 65 milhões de pessoas.





Nos templos sagrados, contam que a 1.500 a.c. no céu havia um dragão vermelho que cuspia fogo, o que causou terremotos, inundações e tsunamis, ( ai, ai, já vi isso antes e tem mais). Este dragão soltou um pó vermelho, e contaminou a água de rios e mares ( agora o mais importante)  e que a terra parou por três dias , causando três dias de noite . Tcham rammmmm ( como sempre os 3 dias de trevas).
A mesma coisa aconteceu cerca de 7.000 anos atrás, causando a inundação de acordo com os chineses por causa deste dragão que percorre o universo e nos visita a cada 3.500 anos.
Ok! Entenderam agora a cidade? Bankers, e aqui no Brasil???? Ahhhhhhhhhh, eu nem devia perguntar NE?
Do blog Será que somos tolos? 
http://seraquesomostolos.blogspot.com.br/search/label/profecias

 

Artigo: Fukushima 

Quarenta milhões de japoneses em "perigo extremo" de risco de morte por envenenamento por radiação, evacuações em massa provável

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Autoridades japonesas estão ctualmente a se engajar em conversações com diplomatas russos sobre onde dezenas de milhões de refugiados japoneses podem-se mudar em caso de muito provável que a instalação nuclear do reator de  nº 4 Fukushima Daiichi entre completamente em colapso.  De acordo com um relatório recente da EUTimes.net, as autoridades japonesas indicaram que até 40 milhões de japoneses estão em "perigo extremo" de envenenamento por radiação, e muitas cidades do leste, incluindo Tóquio, poderão ter de ser evacuadas nas próximas semanas ou meses para evitar o envenenamento por radiação extrema.
 
À medida que continuamos a relatar, a situação em Fukushima é terrível, para dizer o mínimo. O Reator 4 está à beira de um colapso completo ( http://www.naturalnews.com/035789_Fukushima_Cesium-137_Plume-Gate.html ), que iria enviar o combustível nuclear radioativo de milhares de barras de combustível diretamente a atmosfera. Estas barras de combustível, afinal, já estão expostas ao ar livre, mas a versão completa do seu combustível poderia causar uma catástrofe não só regional, mas também um holocausto nuclear global.
 
"Um relatório divulgado em fevereiro pela Comissão Independente de Investigação sobre o acidente nuclear de Fukushima Daiichi afirmou que o pool de armazenamento da planta do reator n º 4 foi claramente demonstrado ser" o elo mais fraco "nas paralelas, reacção em cadeia da crise desastre nuclear ", informou o jornal Mainichi Daily News recentemente.
 
 "O pior cenário elaborado pelo governo inclui não apenas o colapso da piscina do reator n º 4, mas a desintegração de barras de combustível irradiado de todos os reatores da usina outros. Se isso vier a acontecer, os residentes na área metropolitana de Tóquio seria forçado a evacuar. "
 
Assim, em um esforço para estabelecer a contingência para o povo japonês em maior proximidade com a briga, as autoridades estão considerando potencialmente deslocar dezenas de milhões de japoneses para as Ilhas Curilas, que estão localizadas na região Oblast russo de Sakhalin,  ou potencialmente, até mesmo para a China, onde há centenas de  áreas desabitadas "Ghost Town" cidades sem uso aparente que  poderiam abrigar pelo menos 64 milhões de refugiados.Se esta deslocalização ocorrer, o Japão, em grande medida se tornará uma terra árida.
 
'Onda' de  resíduos altamente  radioativos supostamente detectado na  Costa Oeste dos EUA
 
Para os japoneses, o desastre Fukushima representa o desaparecimento completo da sua nação, como, literalmente, nada está sendo feito para conter os milhares de bastões de combustível expostos que acabarão por explodir quando Reator 4 falir . Mas as consequências de tudo isto não são limitadas apenas para o Japão, como o resto do mundo, incluindo os EUA, vão suportar o peso deste relógio-bomba radioativa  também.Estamos, na verdade, já está sofrendo as conseqüências dessa "guerra nuclear sem uma guerra" ( http://globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=28870 ).
 
No ano passado, por exemplo, foi relatado que as autoridades americanas ordenou a Tokyo Electric Power Company (TEPCO) para liberar três milhões de litros de resíduos radioativos no Oceano Pacífico. Agora, de acordo com o Hub Intel, este desperdício em breve chegam às praias da Costa Oeste dos EUA, sem o conhecimento dos milhões de americanos que vivem naquela região, que serão expostas a ele.
 
Esta 'onda' nova de radiação é, naturalmente, além de ondas anteriores, que já mataram milhares de pessoas, muitas das quais eram crianças, e provocou um pequeno aumento considerável nos casos de câncer. E como o tempo passa, mais e mais pessoas que vivem nos Estados Unidos vão começar a desenvolver doenças crônicas, como resultado de envenenamento por radiação perpétua de Fukushima, e muitos morrerão, enquanto todos os principais meios de comunicação permanecem propositalmente silenciosos sobre o assunto.
 
E o governo federal sempre soube que o desastre de Fukushima prepara-se para ser a catástrofe mais grave já  registrada na história mundial, como foi evidenciado em um recente pedido de Liberdade de Informação (FOIA). Não foram só as autoridades federais cientes dos perigos extremos colocados por Fukushima desde os primeiros dias do desastre, mas também campanhas de desinformação orquestrada para manter o povo americano e o resto do mundo, no escuro sobre a verdade ( http:/ / www.naturalnews.com/035847_plume-gate_Fukushima_radiation.html ).
 
Uma vez que nem os EUA nem os governos japoneses parecem dispostos a realmente lidar com Fukushima, e particularmente  a situação do Reator 4 , NaturalNews está chamando a Organização das Nações Unidas (ONU) para agir rapidamente. A nova petição insta a ONU a organizar uma Cúpula sobre Segurança Nuclear para resolver o problema do Reator 4, e também estabelecer uma equipe de avaliação independente de alguma forma, estabilizá-lo e impedir o seu combustível de potencialmente destruir toda a vida na Terra.
 
Você pode acessar o que a petição aqui: http://fukushima.greenaction
  Fontes para este artigo incluem:
http://www.eutimes.net
Fonte: Notícias Natural
Citem fontes posteriores para divulgação